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Questões Vernáculas
Ano 3 - N° 113 - 28 de Junho de 2009
ASTOLFO O. DE OLIVEIRA FILHO
aoofilho@oconsolador.com.br
Londrina, Paraná (Brasil)

 

Veremos nesta e nas próximas edições o que nos ensina a Gramática com relação à chamada concordância verbal, ou seja, a flexão do verbo de acordo com o sujeito da oração. 

Iniciemos com alguns casos em que o sujeito é simples, quando, em termos gerais, o verbo concordará sempre com o núcleo do sujeito em número e pessoa.

Exemplos: Ele viajou ontem. Nós iremos amanhã. João, Manoel e Maria saíram cedo. 

Há dez situações que os especialistas chamam de casos especiais. Vejamos nesta edição cinco desses casos: 

1) O sujeito é um substantivo coletivo: o verbo ficará no singular.

Exemplos: A multidão gritou pelo rádio. O povo ficou contente. A matilha espalhou-se pelo campo.

Se o coletivo vier especificado, o verbo pode ir para o plural, ou permanecer no singular.

Exemplos: A multidão de fãs aplaudiu. A multidão de fãs aplaudiram. 

2) Coletivos partitivos (metade, a maior parte, maioria etc.): o verbo ficará no singular ou no plural.

Exemplos: A maioria dos estudantes foi mal na prova. A maioria dos estudantes foram mal na prova. Metade dos alunos viajou no final de semana. Metade dos alunos viajaram no final de semana. 

3) O sujeito é um pronome de tratamento: o verbo ficará sempre na 3ª pessoa do singular ou do plural, conforme o caso.

Exemplos: Sua Alteza pede silêncio. Suas Altezas pedem silêncio. Vossa Senhoria é uma pessoa admirável. Vossas Senhorias são pessoas admiráveis. 

4) O sujeito é o pronome relativo que: o verbo concordará com o antecedente do pronome.

Exemplos: Fui eu que escrevi o discurso. Fomos nós que escrevemos o discurso.  

5) O sujeito é o pronome relativo quem: o verbo ficará na 3ª pessoa do singular ou concordará com o antecedente do pronome.

Exemplos: Fui eu quem falou essa frase. Fui eu quem falei essa frase. Fomos nós quem conseguiu a verba. Fomos nós quem conseguimos a verba.


 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita