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Cartas
Ano 3 - N° 111 – 14 de Junho de 2009
Recebemos nos últimos dias as seguintes mensagens de nossos leitores:
 

De: Luiz Ernesto (Ananindeua, PA)
Terça-feira, 2 de junho de 2009 às 13:07:32
Nos tratamentos ditos de cura, a espiritualidade efetiva tratamentos unicamente a nível de perispírito ou, no caso em que são usados elementos do ectoplasma, a inserção pode se dar a nível de corpo somático?

Luiz

Resposta do Editor:

Podem ocorrer ambas as hipóteses. Diz Kardec, no cap. XIV, itens 31 e seguintes, de seu livro A Gênese, que o fluido magnético pode fornecer princípios reparadores ao corpo. O Espírito, encarnado ou desencarnado, é o agente propulsor que infiltra num corpo deteriorado uma parte da substância do seu envoltório fluídico. A cura se opera mediante a substituição de uma molécula doente por uma molécula sadia. Todas as curas desse gênero são variedades do magnetismo e só diferem pela intensidade e pela rapidez da ação. O princípio é sempre o mesmo: o fluido, a desempenhar o papel de agente terapêutico e cujo efeito se acha subordinado à sua qualidade e a circunstâncias especiais.

No cap. XV, itens 10 e 11, do mesmo livro, ele explica pelo mesmo processo a cura feita por Jesus de uma mulher que sofria de uma hemorragia havia doze anos. Considerado como matéria terapêutica – ensina o Codificador – o fluido tem de atingir a matéria orgânica, a fim de repará-la; pode então ser dirigido sobre o mal pela vontade do curador, ou atraído pelo desejo ardente, pela confiança, numa palavra: pela fé do doente.

 

De: Henrique Matos (Rio de Janeiro, RJ)
Quarta-feira, 3 de junho de 2009 às 18:47:56.
Há muitos anos que não encontro uma nossa amiga que foi morar na Suécia.
E eis que, para minha surpresa, me deparo nessa página com uma pergunta dela feita em abril. Gostaria muito de entrar em contato com ela, a quem ajudei e estimulei a estudar o Espiritismo. O nome dela é Jupira Rehammar (Gotemburgo, Suécia).
É possível fornecer-me seu e-mail para reatar nosso contato?
 
Aproveito para parabenizar pelo belo trabalho de divulgação!
Obrigado pela atenção.
Cordialmente

Henrique

Nota do Editor:

Graças à intermediação desta revista, as pessoas acima puderam restabelecer seu contato.

 

De: Mário Fernando Arias (Porto Alegre, RS)
Quinta-feira, 4 de junho de 2009 às 03:49:03

Bom dia, pessoal.
Estou novamente encomendando por um novo titulo de livro para download que também não o encontro em seu ou outro site, e não é preguiça não. Já revirei a internet, e não consegui. E por achar este site mais completo e mais atualizado é que peço a vocês a gentileza de disponibilizarem o seguinte livro: Além da Matéria: Uma Ponte Entre Ciência e Espiritualidade - Robson Pinheiro & Joseph Gleber (Espírito).
De qualquer forma muito obrigado pela sua atenção. 
Mário

 

De: Edson Luís da Silva (Osvaldo Cruz, SP)
Sexta-feira, 5 de junho de 2009, às 21:17:13

Companheiros,

Em anexo, boletim "CAMINHEIROS DA LUZ" do mês de junho/09.
Divulguem !
Edson Luís

Nota do Editor:

O informativo citado na mensagem intitula-se Caminheiros da Luz e é publicado mensalmente pelo Grupo de Divulgação da Doutrina Espírita Caminheiros da Luz, de Osvaldo Cruz, SP, com distribuição gratuita. Quem se interessar em receber o informativo pode pedi-lo por e-mail valendo-se do seguinte endereço eletrônico: "caminheiros da luz" caminheirosdaluz@gmail.com

 

De: Elaine M.C. (Fernando de Noronha, PE)
Domingo, 7 de junho de 2009 às 13:36:31

Gostaria de saber se vocês têm a gravação de palestras feitas por Altair Barros. A palestra dele, proferida em Jacksonville, na Flórida, foi excelente!

Elaine

Resposta do Editor:

Infelizmente, conforme já comunicamos à leitora, não conhecemos o palestrante citado.

 

De: Jorge Carriço Rentroia (Rio de Janeiro, RJ)
Quinta-feira, 4 de junho de 2009 às 19:06:16
No Centro Espírita Humildade e Amor, no Rio de Janeiro, um amigo cantor, Lourenço Cantineto, executa uma canção muito linda na hora da aplicação de passe magnético.
Trago um sonho que é divulgar essa música para o mais longe possível, ou, pelo menos, que outros locais possam dela se utilizar. Para conhecer a música da qual estou me referindo, sugiro que acessem o seguinte endereço:

http://www.youtube.com/watch?v=oryjTF06fhU

Acreditem que não há qualquer outro objetivo senão divulgar uma bela música.

Abraço fraterno
Jorge Carriço Rentroia
 

 

De: Cláudio Luis Mota Silva (Florianópolis, SC)
Terça-feira, 2 de junho de 2009 às 18:48:08
Que a paz de Jesus esteja conosco.
Primeiramente quero parabenizá-los pelo belo trabalho apresentado nesta revista eletrônica, que ajuda a divulgar a consoladora Doutrina Espírita de uma forma agradável, rica em conteúdo, com matérias diversificadas. Realmente é um excelente trabalho. Sou leitor assíduo.
Alguns médiuns afirmam que quando se afastam dos trabalhos mediúnicos, por motivos diversos, acabam sofrendo sérios transtornos e perturbações. Conversando com um amigo meu que estava fazendo faculdade, em conversa amistosa eu lhe questionei como andavam os estudos universitários, e para minha surpresa ele me relatou que havia trancado o curso, pois, estudando à noite ele teve que se afastar de alguns trabalhos mediúnicos (de mesa e de passe). Ele me disse que em função dos estudos, teve que reduzir muito suas atividades na área da mediunidade, deixando de trabalhar durante a semana, passou a trabalhar somente no sábado. Como resultado desse afastamento ele começou a sofrer algumas consequências e perturbações, e até mesmo lhe surgiram alguns indícios de depressão. Por isso, resolveu trancar a faculdade e voltar aos trabalhos mediúnicos.
Como a Doutrina Espírita se posiciona neste sentido? Na verdade existem comentários neste sentido, de que os médiuns não podem deixar a mediunidade, que eles serão cobrados pelos Espíritos, que podem ficar perturbados e em alguns casos podem até desenvolver distúrbios psiquiátricos. Eu sempre ouvi coisas assim desde pequeno. Qual é o posicionamento do Espiritismo com relação à necessidade de um médium que atua na área mediúnica, ter que se afastar ou reduzir suas atividades em função de necessidades pessoais, como para estudar, por exemplo?
Eu penso que o centro espírita é dirigido por entidades venerandas, por benfeitores espirituais, e não consigo compreender desta forma, como meu amigo relatou, pois não creio que eles castiguem um médium por querer se afastar dos trabalhos mediúnicos, seja lá o motivo que for, pois temos o livre arbítrio. Menos ainda se o motivo do afastamento, que pode ser temporário, for tão nobre e importante quanto é estudar, fazer um curso universitário.
Acredito no relato dele, com certeza aconteceu alguma coisa, mas será mesmo que foi o afastamento do trabalho mediúnico? Se puderem me ajudar neste esclarecimento, eu agradeço desde já.
Meus votos de muita paz.
Cláudio Luis
 

Resposta do Editor:

Na questão 26 do livro Diretrizes de Segurança, obra publicada pela Editora Fráter, Divaldo Franco trata da questão levantada pelo leitor e afirma que podem ocorrer, sim, problemas ao médium que interrompe sua tarefa mediúnica. As razões disso são explicadas na resposta dada pelo conhecido orador e médium. Evidentemente, os motivos dessa interrupção têm de ser levados em conta, pois existem casos em que ela é perfeitamente razoável, quando por exemplo a gestante entra no terceiro mês de uma gestação, circunstância em que o afastamento da atividade é até recomendado pelos especialistas no assunto. A mudança de cidade, a realização de um trabalho profissional e qualquer outra circunstância que impeça ao indivíduo a participação natural nas sessões mediúnicas, eis situações que merecerão, sem dúvida, a compreensão das autoridades espirituais. É por isso que se recomenda que as pessoas só se integrem aos grupos mediúnicos quando certos assuntos estiverem definidos em sua vida. Um desses assuntos diz respeito aos compromissos escolares.

Explica Divaldo, na questão referida: “Quando educamos a mediunidade, ampliando a nossa percepção parafísica, desatrelamos faculdades que jaziam embrionárias. Se, de um momento para outro, mudamos a direção que seria de esperar-se, é óbvio que a mediunidade não desaparece e o intercâmbio que se dá muda de condutor. O indivíduo continua médium, mas já que ele não dirige a faculdade para as finalidades nobres vai conduzido pelas entidades invigilantes, no rumo do desequilíbrio. Daí dizer-se, em linguagem popular, que a mediunidade abandonada traz muitos danos àquele que dela é portador. Isso ocorre porque o indivíduo muda de mãos. Enquanto está no exercício correto de suas funções, encontra-se sob o amparo de entidades responsáveis. Na hora que inclina a mente e o comportamento para outras atividades, transfere-se de sintonia, e aqueles com os quais vai manter o contato psíquico são, invariavelmente, de teor vibratório inferior, produzindo-lhe danos”.  

 

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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita