WEB

BUSCA NO SITE

Edição Atual
Capa desta edição
Edições Anteriores
Adicionar
aos Favoritos
Defina como sua Página Inicial
Biblioteca Virtual
 
Biografias
 
Filmes
Livros Espíritas em Português Libros Espíritas en Español  Spiritist Books in English    
Mensagens na voz
de Chico Xavier
Programação da
TV Espírita on-line
Jornal
O Imortal
Estudos
Espíritas
Vocabulário
Espírita
Efemérides
do Espiritismo
Esperanto
sem mestre
Divaldo Franco
Site oficial
Raul Teixeira
Site oficial
Conselho
Espírita
Internacional
Federação
Espírita
Brasileira
Federação
Espírita
do Paraná
Associação de
Magistrados
Espíritas
Associação
Médico-Espírita
do Brasil
Associação de
Psicólogos
Espíritas
Cruzada dos
Militares
Espíritas
Outros
Links de sites
Espíritas
Esclareça
suas dúvidas
Quem somos
Fale Conosco
 
Crônicas e Artigos
Ano 3 - N° 109 – 31 de Maio de 2009

CLAUDIA SCHMIDT
claudia2704@gmail.com
Santo Ângelo, Rio Grande do Sul (Brasil)
 

Eu pedi para nascer?


Sim, muitos de nós até imploramos para nascer, porque quando estamos na espiritualidade, temos uma maior consciência de que reencarnar é uma oportunidade importantíssima de evoluir espiritual e moralmente e de contribuir para a felicidade de nossos semelhantes.


Assim, cada encarnação é fruto da necessidade e merecimento individual. Tudo começa no Mundo Espiritual, antes de nossa reencarnação, quando planejamos a constituição de nossa família, aceitamos expiar erros passados e escolhemos nossas provas.


São, então, delineados o corpo físico que melhor se adapta à nossa proposta, nossos vínculos familiares, a data da união do espírito ao corpo material, bem como o gênero e a época do desencarne. Desse modo, a família em que reencarnamos, as condições sociais, econômicas e de saúde são parte do projeto reencarnatório de cada um.


Esses fatores, aliados ao esquecimento do que foi vivenciado em outras encarnações, às virtudes já conquistadas, ao livre-arbítrio e à superação das influências negativas do meio, bem como à utilização das positivas, são oportunidades de autossuperação que Deus dá a cada filho seu, sucessivas vezes, através das encarnações. A forma de agir e reagir perante a doença, a solidão, o desemprego, as desilusões, as dificuldades e as facilidades cotidianas é que vão determinar o futuro desta e das próximas reencarnações.

 

Cada encarnação terrena pode ser encarada como uma escola, um hospital ou um cárcere. Uma escola de aprendizado das virtudes eternas, como o amor, o perdão, a bondade e a caridade; um hospital para a cura das mazelas da alma; ou uma prisão, se o Espírito se apegar ao materialismo, às lamentações e ao imediatismo e não aproveitar a oportunidade de crescer espiritualmente que lhe é dada. Cada um faz a sua escolha.



 


Voltar à página anterior


O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita