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Cartas
Ano 3 - N° 109 – 31 de Maio de 2009  
Recebemos nos últimos dias as seguintes mensagens de nossos leitores:
 

De: Usi -  Unione Spiritica Italiana (Pescate - Lecco, Itália)
Terça-feira, 26 de maio de 2009, às 17:51
Caro Diretor,
Gostaríamos de agradecer as reportagens que "O Consolador" tem realizado a respeito do Movimento Espírita Italiano. Podemos perceber com quanto carinho estas reportagens têm sido feitas. Só nos resta agradecer profundamente e pedir a Jesus que os ilumine cada vez mais nesta significativa tarefa da divulgação da Doutrina Espírita.
Fraterno abraço,
Regina Piccoli

Secretária da Usi - Unione Spiritica Italiana
 

 

De: Elaine Fantinel (Belluno, Itália)
Segunda-feira, 18 de maio de 2009, às 7:47:54

Ho bisogno del indirizo. Dove posso trovarvi a Treviso?
(Tenho necessidade do seu endereço. Onde posso encontrá-los em Treviso?)
Elaine
 

Resposta do Editor:

Existe em Treviso o Grupo Spiritico Cammino della Luce. Dilza Zamprogno é uma de suas principais dirigentes.

Sobre o movimento espírita na Itália publicamos uma reportagem na edição 53 desta revista, que pode ser vista no endereço seguinte: http://www.oconsolador.com.br/ano2/53/especial2.html.

Para contactar a Usi - Unione Spiritica Italiana, cujo site é www.spiritist.org/italia, e obter outras informações, a leitora pode utilizar os seguintes correios eletrônicos: unionespiriticaitaliana@yahoo.it e kardec@live.it.  

 

De: Ione Teixeira (São Bernardo do Campo, SP)
Terça-feira, 19 de maio de 2009, às 12:01:56

Poderiam me informar se há na literatura espírita algo sobre a maçonaria?

Obrigada.
 
Ione

Resposta do Editor:

Sim. Na Revista Espírita de 1864 (págs. 121 a 126) Kardec transcreveu três comunicações que comentam as relações entre o Espiritismo e a franco-maçonaria. Na primeira delas, Guttemberg lembra que todo maçom iniciado é levado a crer na imortalidade da alma e no Divino Arquiteto e a ser benfeitor, devotado, sociável, digno e humilde. Ali se pratica a igualdade na mais larga escala, havendo, pois, nessas sociedades uma afinidade evidente com o Espiritismo. Asseverando que muitos maçons são espíritas e trabalham muito na propaganda desta crença, Guttemberg prevê que no futuro o estudo espírita entrará como complemento nos estudos abertos nas lojas.

Na segunda mensagem, Jacques de Molé afirma que as instituições maçônicas foram para a sociedade um encaminhamento à felicidade. Numa época em que toda ideia liberal era considerada crime, os homens precisavam de uma força que, submissa às leis, fosse emancipada por suas crenças, suas instituições e a unidade de seu ensino. “Nessa época - diz Molé - a religião ainda era, não mãe consoladora, mas força despótica que, pela voz de seus ministros, ordenava, feria, fazia tudo curvar-se à sua vontade; era um assunto de pavor para quem quisesse, como livre pensador, agir e dar aos homens sofredores alguma coragem e ao infeliz algum consolo moral.” Concluindo, Jacques de Molé profetiza: “O Espiritismo fez progressos, mas, no dia em que tiver dado a mão à franco-maçonaria, todas as dificuldades estarão vencidas, todo obstáculo retirado, a verdade estará esclarecida e o maior progresso moral será realizado e terá transposto os primeiros degraus do trono, onde em breve deverá reinar”.

Na terceira mensagem, o Espírito de Vaucanson, que se designa ainda franco-maçom, observa que Guttemberg foi contemporâneo do monge que inventou a pólvora – invenção essa que transformou a velha arte das batalhas –, enquanto a imprensa trouxe uma nova alavanca à expressão das ideias, emancipando as massas e permitindo o desenvolvimento intelectual dos indivíduos. A franco-maçonaria, contra a qual tanto gritaram, contra a qual a Igreja romana não teve anátemas em quantidade suficiente, e que nem por isso deixou de sobreviver, abriu de par em par as portas de seus templos ao culto emancipador da ideia. “Em seu seio - afirma Vaucanson - todas as questões mais sérias foram levantadas e, antes que o Espiritismo tivesse aparecido, os veneráveis e os grão-mestres sabiam e professavam que a alma é imortal e que os mundos visível e invisível se intercomunicam. Segundo Vaucanson, o Espiritismo encontrará no seio das lojas maçônicas numerosa falange compacta de crentes, sérios, resolutos e inabaláveis na fé, porque o Espiritismo realiza todas as aspirações generosas e caridosas da franco-maçonaria; sanciona as crenças que esta professa, dando provas  irrecusáveis da imortalidade da alma; e conduz a humanidade ao objetivo que se propõe: união, paz, fraternidade universal, pela fé em Deus e no futuro. 

 

De: Márcia Prates (Salvador, BA)
Domingo, 24 de maio de 2009, às 17:15:49

Estudo, mas minha fé em vidas passadas é tão vacilante... O que fazer?

Márcia
 

Resposta do Editor:

Kardec disse certa vez que a fé não se impõe, não se ensina nem se decreta. Ela se adquire, graças ao estudo perseverante, à observação dos fatos e ao amadurecimento da pessoa. A dificuldade de crer pode ser uma prova que devemos superar, lembrando sempre que fé verdadeira, na conceituação espírita, só o é a que pode enfrentar a razão face a face.

 

De: Milton Augusto de Oliveira (Leopoldina, MG)
Domingo, 24 de maio de 2009, às 12:39:23
Desejo saber se os livros espíritas, romances por exemplos, que não constam como psicografados, ainda assim, são ditados ou orientados por entidade espiritual.
Grato,
Milton

Resposta do Editor:

Depende do caso. Há autores que produzem obra de ficção de sua própria lavra, enquanto outros confessam ter sido inspirados, um fato que deve ser, com certeza, muito mais comum do que imaginamos, em face da influência que os Espíritos, em sua generalidade, exercem sobre os encarnados. 

 

De: Ronaldo Carvalho de Araújo (Campos dos Goytacazes, RJ)
Sexta-feira, 22 de maio de 2009, às 21:06:54
Caros irmãos, onde posso encontrar a descrição do Mestre Jesus feita por Públio Lentulus (Emmanuel)?
Grato
Ronaldo

Resposta do Editor:

É no livro Há 2.000 anos, psicografado por Chico Xavier, págs. 85 a 87 da 28ª edição publicada pela FEB, que Emmanuel relata o encontro ocorrido entre Públio Lentulus e Jesus de Nazaré, que Públio descreveu como sendo um homem ainda moço que deixava transparecer nos olhos uma beleza suave e indefinível.  

 

De: Keyla Brandão (Teresina, Piauí)
Sexta-feira, 22 de maio de 2009, às 11:11:21
Olá! Tenho uma filhinha de 4 anos, e gostaria de saber como devo introduzir a Doutrina para ela. Que tipo de leituras posso fazer pra ela? O que de mais essencial, baseado na Doutrina, posso introduzir na prece antes de dormir com ela!? Alguma bibliografia recomendada!? Posso levá-la à evangelização infantil em um centro kardecista?
Obrigada pela atenção.
Keyla

Resposta do Editor:

A leitora não só pode como deve levar sua filha à evangelização numa Casa Espírita, onde obterá as informações que deseja para realizar em casa a tarefa de evangelização da menina, cujo período mais favorável, segundo Emmanuel, vai do zero aos sete anos de idade. Na Federação Espírita Piauiense a leitora poderá obter outras informações sobre o assunto. O site da Federação é http://www.fepiaui.org.br/nuke/

 

De: Alberto Durão Coelho (Campos do Jordão, SP)
Quinta-feira, 21 de maio de 2009, às 19:38
Prezado amigo.
Eu ainda lhe devia a identificação do artigo que dera ensejo ao meu primeiro e-mail, que reivindica a primeira tradução do primeiro livro do Delanne para o meu avô, o Comte. Alberto Durão Coelho (do qual, portanto, sou xará de nome inteiro). O artigo é o de Jáder Sampaio, que tem por título Delanne: pesquisador do Espiritismo, e o meu protesto/reivindicação diz respeito à parte 2ª de referido artigo, em que o autor alega que "
a edição brasileira deste livro foi traduzida por Carlos Imbassahy e revista por Lauro S. Thiago, para a segunda edição de 1993", desconsiderando de todo a tradução de meu especialmente prezado avô, perante o qual sinto-me obrigado por razões diversas que se estendem a bem além da simples homonímia integral. Referentemente ao caso, gostaria (e muito) de entrar em contato com o dr. Lauro S. Thiago (que também é meu parente, embora não saiba disso e provavelmente não nos tenhamos jamais encontrado). Se alguém tiver meios de me propiciar uma troca de idéias com o dr. S. Thiago, eu apreciaria muito, tanto pela cordialidade entre primos que há de rapidamente estabelecer-se quanto porque temos o interesse em comum na obra do Delanne, que é sobre o que em especial gostaria de conversar com ele. Sei que vive no Rio de Janeiro, que é a minha terra natal --- portanto estarei disponível para encontrar-me com ele em qualquer dia ou local que ele designe no âmbito do grande Rio.
Grato pela 'mãozona' em prol de minha investigação,
Alberto

Resposta do Editor:

Fica confirmada desse modo, conforme exposto pelo leitor, a informação de que Carlos Imbassahy não foi o primeiro a traduzir para o nosso idioma a obra de Gabriel Delanne, assunto tratado em duas outras cartas enviadas pelo confrade Alberto Durão Coelho, a quem agradecemos a gentileza das informações que nos enviou. 

 

De: Lucy Zélia Palumbo Henriques dos Santos (Atibaia, SP)
Sexta-feira, 22 de maio de 2009, às 10:25:34
Sou Lucy Zélia Palumbo Henriques dos Santos e escrevo esta mensagem, em meu nome e de minha irmã Elvira Palumbo. Ambas somos frequentadoras do Templo Espiritualista Marco Antonio há mais de 3 anos e gostaríamos de contestar algumas críticas e inverdades citadas em texto enviado por nossa sobrinha Rosana Maria Patrício a este site, comentando a filosofia de trabalho da casa. A mais importante diz respeito à sua forma de atendimento espiritual.
 
Retifico as palavras de minha sobrinha dizendo que este é feito gratuitamente em forma de passe, em todos os trabalhos, para todos os frequentadores, nos dias de atendimento coletivo. Complementarmente, nos dias de trabalhos específicos, aqueles focados em curas espirituais, emocionais e físicas, todos, indistintamente, podem, além dos passes, fazer consultas individuais com as entidades presentes. Uma demonstração clara de interesse em manter viva a meta maior da doutrina espiritualista que é a de ajudar o próximo na busca pelos caminhos que possam levá-lo a uma vida mais feliz. No que diz respeito às contribuições, também mencionadas em sua mensagem, cabe frisar que ela é feita, espontaneamente por todos os médiuns da casa e por todos os frequentadores assíduos que, entendendo as necessidades financeiras da casa, para atender às despesas básicas com aluguel, taxas, impostos e com os itens mínimos de conforto para o atendimento, optam por dar a sua cota. O nosso exemplo é a maior prova disso. Eu, Lucy, sou colaboradora do Templo, desde que comecei a frequentá-lo, enquanto minha irmã, Elvira, optou por não fazê-lo e ambas recebemos o amparo necessário para a nossa caminhada.
Lamentamos a postura impensada assumida por nossa sobrinha Rosana, levada ao Templo por nosso intermédio, para que encontrasse a cura para os seus males, ratificando que o Templo Espiritualista Marco Antonio é um lugar alto astral, de espiritualidade elevada e de muita luz e que seu líder e dirigente espiritual, Albino Duarte, é um ser humano devotado, digno, de luz e brilho próprios. Características que cativam a todos os freqüentadores ou pessoas que há 34 anos lá chegam. Como a casa é aberta ao público, eu mesma convido a todos para visitá-la e confirmar tudo o que aqui declaro.

Deus abençoe a todos,

Lucy

 

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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita