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O Espiritismo responde
Ano 3 - N° 108 - 24 de Maio de 2009
ASTOLFO O. DE OLIVEIRA FILHO
aoofilho@oconsolador.com.br
Londrina, Paraná (Brasil)



O confrade Francisco pergunta-nos se é realmente possível mediante a educação reformar o caráter de uma pessoa.

A resposta é sim.

Contrariamente ao que sempre se imaginou, descobertas recentes no campo da biologia e dos estudos da mente têm provado que tanto o cérebro como a mente humana podem rearranjar-se de maneira drástica e as pessoas podem mudar em qualquer estágio da vida.

As pesquisas divulgadas têm questionado até mesmo um dos dogmas da psicanálise segundo o qual os adultos carregam para sempre os traumas vividos na infância. Martin Seligman, docente da Universidade da Pensilvânia, afirma em sua obra intitulada “O que você pode mudar e o que não pode” que é possível à criatura humana mudar a timidez, o mau humor, o pessimismo, a depressão e quase todas as disfunções sexuais, como a frigidez e a impotência.

Sanjay Srivastava, um dos mais abalizados estudiosos nessa área, sustenta, com base em experiências por ele conduzidas, que as mulheres que sofrem de ansiedade na adolescência tendem a recuperar a autoconfiança entre os 30 e 40 anos.

Para nós, espíritas, não causam surpresa tais ideias, porque a evolução ou o progresso constitui um dos princípios fundamentais do Espiritismo e, ao tratar da infância, é peremptória a afirmativa constante da questão 385 d´O Livro dos Espíritos, que diz ser possível, por meio da educação, reformar o caráter e reprimir as más inclinações que a criança traz do passado, missão sagrada – acrescentam os imortais – que Deus confiou aos pais e da qual estes deverão prestar contas.
 

 

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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita