WEB

BUSCA NO SITE

Edição Atual
Capa desta edição
Edições Anteriores
Adicionar
aos Favoritos
Defina como sua Página Inicial
Biblioteca Virtual
 
Biografias
 
Filmes
Livros Espíritas em Português Libros Espíritas en Español  Spiritist Books in English    
Mensagens na voz
de Chico Xavier
Programação da
TV Espírita on-line
Jornal
O Imortal
Estudos
Espíritas
Vocabulário
Espírita
Efemérides
do Espiritismo
Esperanto
sem mestre
Divaldo Franco
Site oficial
Raul Teixeira
Site oficial
Conselho
Espírita
Internacional
Federação
Espírita
Brasileira
Federação
Espírita
do Paraná
Associação de
Magistrados
Espíritas
Associação
Médico-Espírita
do Brasil
Associação de
Psicólogos
Espíritas
Cruzada dos
Militares
Espíritas
Outros
Links de sites
Espíritas
Esclareça
suas dúvidas
Quem somos
Fale Conosco
 
Crônicas e Artigos
Ano 3 - N° 108 - 24 de Maio de 2009

MARCUS VINICIUS DE AZEVEDO BRAGA
acervobraga@gmail.com

Guará II, Distrito Federal (Brasil)

Crônicas de Natal

Remake do Natal


Fazendo da nossa imaginação um carro de viagem que nos leve a qualquer situação ou contexto, imaginemos que uma parte, uma fração, um milésimo de Nosso Senhor Jesus Cristo nascesse nos dias de hoje. Como essa parte agiria? Bem, divaguemos...

Acordaria cedo, bem verdade. Mas, acordaria feliz. Com um sorriso, agradeceria as bênçãos da vida, do trabalho da natureza. Com um grande abraço, cumprimentaria calorosamente seu pai, sua mãe e seus irmãos. Um café frugal e simples e sairia para trabalhar. Caminhando pela rua, cumprimentaria a todos que conhecesse ou não. No seu ambiente de trabalho, respeitaria as leis vigentes e não permitiria jamais que a competitividade superasse seu desejo de cooperar, com bom ânimo e empolgação para fazer o melhor.

Quando visse um colega de trabalho triste, não se omitiria de oferecer um ombro fraterno para o desabafo. Pouco falaria de si, e aos que o ofenderam ou o atacaram perdoaria no seu íntimo. Juntaria, em campanhas constantes, valores e objetos para ajudar os funcionários mais carentes. Na hora do almoço, interromperia sempre a sua conversação edificante para reunir o pessoal em um coral improvisado montado pelos funcionários, que alegrava sempre o asilo próximo à empresa.

Quando concluísse seus deveres diários e não houvesse nenhum companheiro em dificuldade, sairia mansamente de seu trabalho, com a mente povoada de pensamentos edificantes e um sorriso promissor, ainda que a rua se demonstrasse suja e cheia de pichações. Sujeiras fora das latas ele recolheria, idosos carregando pesadas bolsas ele ajudaria e animais feridos ele socorreria. À noite, quando não se ocupasse do estudo edificante ou do convívio fraterno com os seus, iria voluntariamente até um local onde jovens comprassem drogas para, através do diálogo, convencê-los a deixar aquela vida. Com suas economias compraria alimentos para distribuir semanalmente aos que moravam nas ruas, brindando-os também com seu apoio fraterno. Participaria das decisões da coletividade, não se omitindo de seus deveres de cidadão. Ao fim do dia, faria um exame de consciência, onde verificaria o bem que poderia ter feito e o que poderia ter melhorado em suas aspirações e atitudes.

Pois bem, com certeza, Nosso Senhor Jesus Cristo, após a sua vinda à Terra, fato que comemoramos  solenemente no seu Natal, deixou-nos algumas sementes de sua mensagem, que com certeza passam pelo mundo sem alarde, sem pompa, como parte do que ele significa e que insistimos em esquecer.  
 


Voltar à página anterior


O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita