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Crônicas e Artigos
Ano 3 - N° 108 - 24 de Maio de 2009

GERSON SIMÕES MONTEIRO 
gerson@radioriodejaneiro.am.br
Rio de Janeiro, RJ (Brasil)

   

Sem perdão não há saída


Jamais haverá paz no mundo se vivermos odiando e alimentando o desejo de vingança. Se queremos de fato a paz, é preciso eliminar esses sentimentos inferiores, usando o perdão em qualquer circunstância.

Eis a razão pela qual o Benfeitor Espiritual Emmanuel diz que o perdão não se adquire nos armazéns, pois, na essência, o perdão é uma luz que se irradia, começando por nós mesmos. Mas, para irradiarmos essa luz, precisamos sair da “tolerância zero” para a “tolerância máxima”, recomendada e vivida por Jesus. 

Somente perdoando de maneira incondicional aos nossos inimigos, é que poderemos promover definitivamente a paz na Terra. Na realidade, o mundo hoje passa por uma crise de intolerância devido à falta de perdão.

Segundo Emmanuel, que foi o guia espiritual de Chico Xavier, o perdão é o único antibiótico mental capaz de acabar com as infecções do ressentimento no organismo do mundo. Como é sabido,  a falta de perdão também tem sido a causa de inúmeras doenças físicas e mentais, tornando-se um dos males do mundo moderno. 

É bem verdade que nós continuamos clamando por paz, diante de tanta violência que vem ensanguentando a Terra. No entanto, se não resolvermos essa crise de intolerância, Emmanuel preconiza que a nossa agressividade acabará expulsando a civilização dos cenários terrestres. Porém, para que tal situação não ocorra, aconselhou-nos Jesus que perdoemos os que nos ofendam setenta vezes sete cada ofensa, ou seja, infinitamente. Neste sentido, deu-nos o exemplo no alto da cruz, rogando para os seus algozes: “Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem”. Perdão, pelo visto, é a base fundamental para construirmos um mundo de paz. 

Por isso, é preciso abolir a pena de talião, que prescreve o direito de arrancarmos o olho de alguém que tenha arrancado o nosso.

Eis por que Gandhi chegou à conclusão de que, se continuarmos praticando a lei do “olho por olho”, todos terminaremos cegos.

Sem o perdão, continuaremos alimentando o círculo vicioso do ódio e da vingança, e o exemplo disso é o que está acontecendo na Faixa de Gaza. Perdoar, enfim, é a única saída para a paz!


 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita