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Crônicas e Artigos
Ano 3 - N° 105 – 3 de Maio de 2009

VLADIMIR POLÍZIO
polizio@terra.com.br
Jundiaí, São Paulo (Brasil)
 
 

Por que a cepa na capa? 


 
Não obstante o respeito às diversas maneiras de entender e valorizar tudo o que nos cerca nesta vida terrena, a predileção de muitas pessoas pela uva em termos de beleza estética, de simbolismo de união, de performance visual e sabor, é entusiástica e surpreendente.  

Associada à fruta, a cepa, palavra pronunciada com ‘ê’ fechado, deixa transparecer, após a colheita dos cachos, que está secando, com o pé morrendo aos poucos. 

Os antigos costumam dizer que um de seus subprodutos, o vinho, mesmo em tonéis ou litros, tem vida, pois, alguns meses depois de já estar pronto e armazenado em definitivo, entra em turbulência, movimentando-se no recipiente.     

Afirmam alguns produtores que essa alteração nada tem a ver com a chegada da época da brota, ou outra qualquer situação com a planta, que fica adormecida após a produção e até a poda, que ocorre cerca de quatro meses antes da nova safra que é no final do ano, pois até o ar é impedido de entrar no local onde está o vinho, o que em hipótese alguma pode acontecer, sob pena de prejudicar a qualidade do produto, já que as bactérias externas vão interferir no sabor.  

Um detalhe, porém, é importante: a exemplo de todos os seres vivos, o vinho também sofre sobremaneira a influência da lua, durante suas mudanças. Mais uma vez, aqui se faz presente a poderosa força magnética que existe à nossa volta, cujas alterações são percebidas no organismo físico das pessoas, aves e animais, no plantio, nas podas e no próprio corte das madeiras, tal a interferência que processa.  

Técnicos da área foram consultados e, unânimes, afirmaram que ‘isso é mais história que fato real e os antigos têm muito disso’.

Tanto a uva como o vinho são produtos já conhecidos e citados em toda a história, especialmente a religiosa. O Velho e o Novo Testamento trazem fartos registros dessas presenças. 

Informações dão conta de que o Estado de São Paulo é responsável por cerca de quase 70% da produção da uva chamada de mesa (uva de chupar), conforme boletim divulgado dia 4 de dezembro de 2008, elencando as cidades de Jundiaí, Indaiatuba, Itupeva e Louveira como as mais produtivas.   

Os espíritas, em particular, conhecem a cepa e sabem-na vinculada aos Espíritos elevados. Na introdução de O Livro dos Espíritos, em sua parte final, foram os próprios Benfeitores da Vida Maior que contribuíram na elaboração desse conjunto harmonioso de informações que representa a espinha dorsal da Doutrina Espírita.                                                     

Esses abnegados instrutores do Além orientaram Allan Kardec, por ocasião da conclusão dessa obra, afirmando: “Coloca na cabeça do livro a cepa de vinha que te desenhamos, porque ela é o emblema do trabalho do Criador; todos os princípios materiais que podem melhor representar o corpo e o espírito nela se encontram reunidos: o corpo é a cepa; o espírito é o licor; a alma ou o espírito encarnado unido à matéria é o grão”.

E Kardec não teve dúvida na manifestação expressada pelos irmãos invisíveis. A cepa que se vê na parte superior do frontispício de O Livro dos Espíritos foi desenhada pelas próprias Entidades.    

 

 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita