WEB

BUSCA NO SITE

Edição Atual
Capa desta edição
Edições Anteriores
Adicionar
aos Favoritos
Defina como sua Página Inicial
Biblioteca Virtual
 
Biografias
 
Filmes
Livros Espíritas em Português Libros Espíritas en Español  Spiritist Books in English    
Mensagens na voz
de Chico Xavier
Programação da
TV Espírita on-line
Jornal
O Imortal
Estudos
Espíritas
Vocabulário
Espírita
Efemérides
do Espiritismo
Esperanto
sem mestre
Divaldo Franco
Site oficial
Raul Teixeira
Site oficial
Conselho
Espírita
Internacional
Federação
Espírita
Brasileira
Federação
Espírita
do Paraná
Associação de
Magistrados
Espíritas
Associação
Médico-Espírita
do Brasil
Associação de
Psicólogos
Espíritas
Cruzada dos
Militares
Espíritas
Outros
Links de sites
Espíritas
Esclareça
suas dúvidas
Quem somos
Fale Conosco
 
Crônicas e Artigos
Ano 3 - N° 104 – 26 de Abril de 2009

GERSON SIMÕES MONTEIRO 
gerson@radioriodejaneiro.am.br
Rio de Janeiro, RJ (Brasil)

 

A Política e o Espiritismo


Os adeptos do Espiritismo não precisam de representantes oficiais nos poderes Legislativo e Executivo do país para defenderem seus interesses. Isto porque Jesus, o nosso guia e modelo, jamais buscou o poder político para se proteger e divulgar os seus ensinamentos.

É bom frisar também que o Mestre, quando esteve entre nós, atendeu antes de tudo os interesses do Pai Celestial junto ao coração humano, sem necessidade de portarias ou decretos para ajudar. Os discípulos de Jesus não necessitam de cargos eletivos na administração pública para cumprir sua missão neste mundo.

Agora, o espírita, como todo e qualquer cidadão brasileiro, é livre para escolher o seu candidato e votar em quem quiser. É claro que, consciente da sua responsabilidade, ele não escolherá os candidatos que defendam o aborto, a pena de morte, a eutanásia ou a liberação das drogas, e não escolherá, certamente, os que vivam da corrupção, porque tudo isso contraria os princípios morais estabelecidos pelo Espiritismo.

Convém esclarecer também que o Movimento Espírita não pretende formar bancadas nos parlamentos, para não desvirtuar a verdadeira finalidade do Espiritismo: a transformação moral da humanidade. O seu programa é de ordem educativa, moral e intelectual, desatrelado totalmente da política partidária, uma vez que ela não é de sua competência, e, na verdade, não é de competência das religiões.

Por outro lado, alertamos para o fato de que não existem candidatos espíritas. Tal fato não significa que qualquer espírita que se orienta pelas obras codificadas por Allan Kardec esteja impedido de postular um cargo eletivo, mas em hipótese alguma ele tem delegação para falar em nome do Movimento Espírita.

Queremos frisar, por último, que os espíritas, mantendo essa clara e definida posição, previnem-se contra o erro cometido por Judas. Por sua ambição política, ele acabou levando o Cristo a morrer na cruz, a pretexto de acelerar a vitória do Evangelho.

É por essa razão que os espíritas não se desviarão do ideal traçado por Allan Kardec, qual seja o de levar, ao torturado coração humano, a mensagem de esperança e de luz do Espiritismo – o Consolador prometido por Jesus.


 


Voltar à página anterior


O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita