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Correio Mediúnico
Ano 3 - N° 103 - 19 de Abril de 2009
 


Liberdade de escolha


 Joanna de Ângelis


És livre para imprimir na tua existência o padrão de felicidade ou de aflição com o qual desejes conviver.

A liberdade é lei da vida, que faz parte do concerto da harmonia universal.

Os imperativos inamovíveis e deterministas são vida e morte, no que diz respeito aos equipamentos orgânicos, mesmo assim, sob o fatalismo de incessantes transformações.

Submetido à ordem da ação, que desencadeia reações correspondentes, és o que de ti próprio faças, movimentando-te no rumo que eleges.

Há pessoas que preferem a queixa e a lamentação, armazenando o pessimismo em que se realizam. Negociam o carinho que pretendem receber com as altas quotas de padecimentos que criam psiquicamente.

Ao lado de outras, que chantageiam os afetos, mediante a adoção de sofrimentos irreais, estabelecem como metas a conquista de atenções e carícias que lhes são sempre insuficientes, não se dando conta que, dessa forma, farão secar a fonte generosa que as oferece.

Ninguém se sente bem ao lado de criaturas que elegem o infortúnio como falsa solução para os seus conflitos existenciais.

Essa coação emocional termina por produzir amizades falsas, situações constrangedoras, mais insegurança.

Podes e deves ser feliz. Esta é a tua liberdade de escolha.

Se te encontras atrelado ao carro das aflições, porfia construindo o bem e te libertarás.

A dificuldade de agora é o efeito da insensatez do passado.

A vida renova-se a cada momento.

Situações funestas alteram-se para melhor, à semelhança de paisagens ensombradas que rapidamente vestem-se de Sol.

Não dês trégua à desdita, à ociosidade, aos queixumes.

És senhor do teu destino, e ele tem para ti, como ponto de encontro, o infinito.

Quem se desvaloriza e se desmerece e se invalida, fica na retaguarda.

É necessário que te envolvas com o programa divino. Todo aquele que se não envolve positivamente, nunca se desenvolve.

Se preferires sofrer, terás liberdade para a experiência até o momento em que te transfiras para a opção do bem-estar.

Desse modo, não transformes incidentes de pequena monta, coisas e ocorrências corriqueiras, em tragédias.

Ninguém tem o destino do sofrimento. Ele é resultado da ação negativa, jamais a causa.

Faze uma avaliação honesta da tua existência, sem consciência de culpa, sem pieguismo desculpista, sem coerção de qualquer natureza, e logo depois desperta para o que deves produzir de bom, de útil, de construtivo empenhando-te na realização da tua liberdade de ser feliz.

A presença divina apoia-me nos processos de crescimento e renovação.

Cada momento constitui-me oportunidade nova para avançar ou corrigir erros.

As transformações que a vida opera são fases de desenvolvimento.

A poda renova; a dor desperta; a provação educa; a alteração de comportamento propõe esforço.

Estou fadado à felicidade, que lograrei mediante renovação e luta, pois que sou filho de Deus.

 

 

Do livro "Momentos de Saúde", obra psicografada pelo médium Divaldo Pereira Franco.


 


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 Revista Semanal de Divulgação Espírita