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O Espiritismo responde
Ano 2 - N° 99 - 22 de Março de 2009

ASTOLFO O. DE OLIVEIRA FILHO
aoofilho@oconsolador.com.br
Londrina, Paraná (Brasil)
  

Elizabeth, tratando do tema pluralidade dos mundos habitados, pergunta se existe intercâmbio entre os planetas. E aduz: Se existe, como esse intercâmbio se concretiza?

A pluralidade dos mundos habitados é, como já se disse tantas vezes, um dos princípios fundamentais do Espiritismo.

Na obra da criação divina, entre os mundos destinados à encarnação de Espíritos em estágio probatório ou expiatório, encontra-se a Terra, uma das inumeráveis habitações do ser humano.

Evidentemente, existem muitos outros mundos que abrigam humanidades semelhantes à nossa, não sendo o homem terreno o único ser corpóreo dotado de inteligência, racionalidade e senso moral no Universo imenso.

Criado simples e ignorante, dotado de livre-arbítrio, inclinado tanto para o bem quanto para o mal, falível portanto, o Espírito sujeita-se a encarnar e reencarnar, experimentando múltiplas existências corporais na Terra ou em outros planetas, tantas quantas forem necessárias para ultimar sua depuração e seu progresso.

Esse processo admirável realiza-se por meio das emigrações e imigrações de Espíritos, ou seja, da alternância sucessiva e múltipla das existências humanas nos dois planos da vida: o corpóreo e o espiritual. Todo Espírito encarnado, enquanto seu corpo vive, está vinculado ao mundo em que encarnou. Desencarnado, passa ele à condição de Espírito errante, que é exatamente o indivíduo que necessita reencarnar para depurar-se e progredir. No estado de erraticidade o Espírito continua a pertencer ao mundo onde tem de encarnar, mas, não estando a ele fixado pelo corpo, é mais livre e pode até mesmo visitar outros mundos, com a finalidade de instruir-se.

As emigrações e imigrações de Espíritos ocorrem também entre mundos diferentes, isto é, podem os Espíritos emigrar de uns para outros planetas.

Uns emigram por força do progresso realizado, que os habilita a ingressar em um mundo mais adiantado, o que é um prêmio para eles; outros, ao contrário, são banidos do mundo a que pertencem por não haverem acompanhado o progresso moral atingido pela humanidade desse mundo. O exílio que lhes é imposto constitui verdadeiro castigo, que a lei de justiça impõe aos recalcitrantes no mal, escravizados ao orgulho e à sensualidade.

Além disso, os habitantes de mundos mais adiantados, como Júpiter por exemplo, procuram auxiliar os mundos mais atrasados, o que assegura um intercâmbio intenso entre eles. 


 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita