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Correio Mediúnico
Ano 2 - N° 99 - 22 de Março de 2009
 


Na direção do bem

Neio Lúcio 
 

 
O Senhor tudo criou na direção do bem.

Todas as criaturas, por isto, são chamadas a produzir proveitosamente.

A erva tenra sustenta os animais.

A fonte oculta socorre o inseto humilde.

A árvore é abençoada companheira dos homens.

A flor produzirá fruto.

O fruto dar-nos-á mesa farta.

O rio distribui as águas.

A chuva lava o céu e sacia a terra sedenta.

A pedra faz o alicerce de nossa casa.

A boa palavra revela o bom caminho.

Como desconhecer os santos propósitos da vida, se a natureza que a sustenta reflete os sábios desígnios da Providência?

Grande escola para o nosso espírito, a Terra é um livro gigantesco em que podemos ler a mensagem de amor universal que o Pai Celeste nos envia.

Desde a gota de orvalho que alimenta o cacto espinhoso, à luz do Sol que brilha no alto para todos os seres, podemos sentir o apelo da Infinita Sabedoria ao serviço de cooperação na felicidade, na paz e na alegria dos semelhantes.

Todo homem e toda mulher nascem no mundo para tarefas santificantes, segundo a Divina Lei.

Com alegria, o bom administrador governa os interesses do povo.

Com alegria, o bom lavrador ara o solo e pro­tege a sementeira.

O homem que semeia no chão, garantindo a subsistência das criaturas, é irmão daquele que dirige o pensamento das nações para o conhecimento divino.

A mulher que recebe homenagens pelas suas virtudes públicas é irmã daquela que, na intimidade do lar, se sacrifica pela criancinha doente.

Deus conhece as pessoas pelo que produzem, assim como nós conhecemos as árvores pelos frutos que nos estendem.

Em razão disto, os homens bons são amados e respeitados.

A presença deles atrai o carinho e a venera­ção dos semelhantes. Os maus, todavia, são porta­dores de ações e palavras indesejáveis e toda gente lhes evita o convívio, tanto quanto nos afastamos das plantas espinhosas e ingratas.

O homem bom compreende que a vida lhe pede a bênção do serviço e levanta-se cada manhã, pen­sando: — “Que belo dia para trabalhar!”

O mau, porém, ergue-se de mau humor. Não sabe sorrir para os que o cercam e costuma exclamar: — “Dia terrível! Que destino cruel! Detesto o trabalho e odeio a vida!”

Um homem, qual esse, precisa de auxílio dos homens bons, porque em não se dedicando ao serviço digno será realmente muito infeliz.


 

Transcrito do cap. 2 do livro Alvorada Cristã, psicografado pelo médium Francisco Cândido Xavier.


 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita