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Cartas
Ano 2 - N° 99 – 22 de Março de 2009
Recebemos nos últimos dias as seguintes mensagens de nossos leitores:
 

De: Tânia Regina Reato (São João da Boa Vista, SP)
Domingo, 15 de março de 2009, às 16:32
Envio-lhes o texto anexo publicado nesta data na Coluna do Leitor no jornal “Gazeta do Povo”, de Curitiba.
Tânia
 

Nota do Editor: 

Eis o texto enviado pela leitora, que focaliza a atualíssima problemática do aborto em caso de estupro:

Aborto

Tantas coisas tenho ouvido a respeito do estupro e do aborto. Gostaria de dizer aos defensores do aborto, no caso de estupro ou em qualquer outra situação, que sou fruto de um estupro. Minha mãe foi violentada por um bandido aos 13 anos, ficando grávida de mim. Na época, felizmente, não havia defensores do aborto. Todas as crianças eram bem-vindas, fosse como fosse. Parece que éramos mais evoluídos. É fácil decidir sobre a vida dos outros – no caso em questão, o outro era eu! As mulheres de hoje lutam por uma liberdade que, na verdade, as prende. São livres para fazer sexo, para não engravidar, para abortar, para manter suas casas sozinhas, para viver com outras mulheres um caso de amor, para estudar muito e trabalhar até o esgotamento.  Não são felizes. Agradeço todos os dias à mãe que me gerou e todos os que me receberam e ajudaram na minha educação. Não sou ninguém especial. Não sou famosa, não tenho grandes estudos nem riquezas, senão minha própria vida. Vida que vai gerar outras vidas. Aos meus filhos quero ensinar os valores que aprendi com minha mãe.

Bianca, por E-mail.
Publicado no jornal Gazeta do Povo, Coluna do Leitor.  
Curitiba, em 15 de março de 2009.
 

 

De: Márcia Maria Ventura (Santo André, SP)
Segunda-feira, 9 de março de 2009, às 13:44:18
Boa tarde. Agradeço a atenção dada a todas as minhas perguntas. Estou bastante satisfeita com o retorno.
Como adquirir os Evangelhos apócrifos de maneira segura? Dos últimos Evangelhos encontrados - Tomé/Judas/Magdala e da Infância e Juventude de Jesus - tenho algo que baixei da internet, mas é algo tão absurdo que eu acredito que não sejam traduções legítimas. Como posso adquirir esses também, assim como todos as Epístolas e tudo o mais que não foi considerado pela Igreja (não canônicos)? Como ter acesso também aos Manuscritos do Mar Morto traduzidos há pouco tempo?
Obrigada
Márcia
 

Resposta do Editor: 

Não dispomos da informação solicitada e achamos que a maneira mais indicada para essa procura é realmente a internet, por meio dos sites de busca. Caso algum leitor da revista puder auxiliar-nos, repassaremos a informação eventualmente recebida.

 

De: Mauro da Costa Oliveira (Rio de Janeiro, RJ)
Quarta-feira, 11 de março de 2009, às 14:03:46
A Direção do CEASA me incumbiu de administrar o site da Casa, divulgando-o e atualizando, e alimentando-o com mensagens ou artigos. Gostaria de saber como colocar no nosso site a revista O Consolador. Há algum custo?
Aguardo maiores esclarecimentos, e desde já agradeço a atenção.
Um abraço fraterno.
Mauro
 

Resposta do Editor: 

Já respondemos ao leitor autorizando-o a inserir no site do CEASA todos os artigos e demais textos publicados por esta revista. Não há nem haverá custo algum. Nosso propósito é divulgar o Espiritismo, por todos os meios lícitos ao nosso alcance.

 

De: Avani Garcia (Angra dos Reis, RJ)
Quinta-feira, 12 de março de 2009, às 15:21:22
Como se associar ao Clube do Livro? Existe também Clube do Livro Espírita Infanto-Juvenil?
Avani

Resposta do Editor: 

Nossa revista não administra nenhum Clube do Livro, mas eles existem, sim, em diversos lugares. Seria interessante manter contato com alguma instituição espírita situada em Angra dos Reis ou cidade próxima, do próprio estado do Rio de Janeiro, uma vez que o custo mensal dos livros distribuídos pelos Clubes do Livro aumenta muito quando o assinante não reside na localidade em que o Clube se situa. 

 

De: Kediner...  (Pelotas, RS)
Sábado, 14 de março de 2009, às 23:42:44
Bem, obrigado pela resposta, mas não aceito de vocês não terem nenhum argumento plausível, ao dizerem que alimentação prânica foge do objeto de estudo do Espiritismo. Como? a evolução espiritual não está dentro do Espiritismo? Não quero ser hostil, mas me parece que não foi feita uma boa pesquisa para me responder. Recomendo que pesquisem mais sobre o assunto, seus fundamentos, sua
origem e entrem em contato com os envolvidos no assunto aqui no Brasil, e então consultem o lado espiritual.
Se continuar assim, o Espiritismo poderá ficar estigmatizado como uma filosofia que se diz espiritual mas que é meramente científica. Afinal não teria coragem nem de dar uma opinião a respeito de um estilo de vida que é ligado à espiritualidade.
Kediner
 

Resposta do Editor: 

Foi dito ao leitor, na seção de Cartas da edição passada, que não temos conhecimento algum sobre o assunto tratado – alimentação prânica, que escapa inteiramente ao objeto de estudo da Doutrina Espírita. Pelo teor da mensagem acima, ele não entendeu – primeiro, que nada sabemos sobre o assunto; segundo, que esse mesmo assunto não tem relação alguma com a Doutrina Espírita. Já que ele insiste e até critica a revista pela resposta dada, entendemos ser oportuno relembrar aqui o conceito de Espiritismo, tal como Kardec o definiu em seu livro O que é o Espiritismo, Preâmbulo, pág. 50, 33ª edição, FEB, agosto de 1989:

“O Espiritismo é, ao mesmo tempo, uma ciência de observação e uma doutrina filosófica. Como ciência prática ele consiste nas relações que se estabelecem entre nós e os Espíritos; como filosofia, compreende todas as consequências morais que dimanam dessas mesmas relações.

Podemos defini-lo assim: O Espiritismo é uma ciência que trata da natureza, origem e destino dos Espíritos, bem como de suas relações com o mundo corporal”.

A essa mania generalizada de querer tudo explicar com base no Espiritismo, esquecendo seu verdadeiro campo de estudo e aplicação, é que devemos mensagens como a enviada pelo leitor, a quem mais uma vez informamos que alimentação prânica nada tem que ver com o campo de estudos da Doutrina Espírita. 

 

De: Iony I. Santos Padilha (Palmas, PR)
Sábado, 14 de março de 2009, às 21:15:40
Gostaria de saber se as intuições que tenho são aviso ou mensagens desta que se diz minha mentora e diz ser Sta. Terezinha.
Obrigada.
Iony
 

Resposta do Editor: 

As intuições que temos podem provir do nosso protetor espiritual ou de algum amigo ligado a nós por afeições de natureza espiritual. É pela qualidade da intuição e pelas sensações que ela produz que podemos deduzir a elevação do Espírito. Quanto ao seu nome, todo cuidado é pouco quando alguém desencarnado utiliza nome de pessoas veneráveis. Aliás, o nome é algo secundário. O que realmente importa, seja entre nós, seja entre os desencarnados, é a conduta, são as intenções, e não o rótulo.

 

De: Verônica Hülsmeyer Zambrana (Londrina, PR)
Sábado, 14 de março de 2009, às 20:17:19
Qual é a diferença entre planeta de expiações e planeta de regeneração?
Obrigada!
Verônica
 

Resposta do Editor: 

O assunto objeto da mensagem acima é tratado no cap. III do livro O Evangelho segundo o Espiritismo, de Kardec. Mundos de expiação e de provas são planetas onde o mal predomina. Mundos de regeneração são aqueles onde as almas que ainda têm que expiar obtêm novas forças, repousando das fadigas da luta. A diferença entre eles está no nível evolutivo dos seus habitantes, visto que os mundos de regeneração, um grau acima dos mundos de expiação e provas, servem de transição entre eles e os mundos felizes.

 

De: Tatiana C. Silva (Rio de Janeiro, RJ)
Quinta-feira, 12 de março de 2009, às 18:09:03
Por que existem pessoas que por mais que queiram e não tenham problemas de infertilidade não conseguem ter filhos? Será que existe alguma missão especial por trás?
Tatiana
 

Resposta do Editor: 

A questão de ter ou não ter filhos está ligada, com toda a certeza, à programação reencarnatória do casal. Motivos inúmeros podem estar relacionados ao fato e só a doutrina da reencarnação e a lei de causa e efeito  conseguem transmitir-nos alguma luz sobre o assunto, cuja explicação provavelmente só saberemos ao retornarmos à vida espiritual, finda a presente existência.

 

De: Claudia Leal (Ribeirão Preto, SP)
Sexta-feira, 13 de março de 2009, às 08:45:14
Olá. Bom dia! Confesso que tenho adorado o site, muito prático, com um visual leve e agradável, sem contar o conteúdo. Amigos, tenho uma dúvida: Como faço para saber se sofro de alguma obsessão? Sou casada há mais de 10 anos, tenho 2 filhos, reconheço o compromisso espiritual que tenho com meu companheiro desde o primeiro momento que o vi. Ele é um ser humano incrível. O fato é que quando algumas coisas ruins acontecem a ele, a sensação de que algo ou alguém fica feliz, como se houvesse uma satisfação intima muito forte, meu coração chega a disparar, eu me pergunto: Esses sentimentos são meus? É como se houvesse uma sensação de vingança, e o mais engraçado é que eu não costumo guardar rancor de nada, de ninguém, sou muito tranquila nesta questão com meu próximo, pois acredito que não exista mal pior do que aquele que causamos a nós mesmos.
É possível que seja algum desafeto/companheiro que necessita de ajuda, ou será algum resgate meu para com ele? É possível isso, de acordo com a Doutrina ou estou delirando?
Aguardo ao menos um conselho do que fazer.
Grata, fraternalmente
Claudia
 

Resposta do Editor: 

Sugerimos que a leitora leia o item 81 e seguintes do cap. 28 do livro O Evangelho segundo o Espiritismo, em que Kardec fala sobre a obsessão e seu tratamento. Depois de ler o texto indicado, caso persistam dúvidas, pedimos que a leitora volte a contactar-nos, ciente, no entanto, de que, independentemente de estarmos ou não sob processo obsessivo, a oração, o Evangelho no lar e a prática do bem são e serão sempre recursos valiosos para qualquer pessoa.

 

De: Ronaldo Cassemiro (Congonhas, MG)
Sexta-feira, 13 de março de 2009, às 11:34:43
Parabenizando-os tanto pela revista, como pelo excelente trabalho, reporto-me à reportagem de hoje que fala sobre a palestra de Divaldo Franco sobre cura de doenças, que não consegui localizar. Daí, peço-lhes, se possível, me encaminhem a mesma em sua integra, pelo que antecipo sinceros agradecimentos.
Ronaldo Cassemiro
 

Resposta do Editor

A reportagem sobre a conferência de Divaldo Franco foi um dos destaques da edição anterior, que pode ser vista nesta revista, bastando para isso clicar no link Edições anteriores. Aliás, todas as edições de O Consolador permanecem on-line e podem ser lidas a qualquer momento, a partir do link referido. 

 

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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita