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O Espiritismo responde
Ano 2 - N° 98 – 15 de Março de 2009

ASTOLFO O. DE OLIVEIRA FILHO
aoofilho@oconsolador.com.br
Londrina, Paraná (Brasil)
  

Alexandre, reportando-se a um assunto inúmeras vezes focalizado nesta revista, pergunta por que ocorrem influências espirituais sobre os homens. E acrescenta: Tais influências cessarão um dia?

Quando o Espírito está pronto para as primeiras encarnações na espécie humana, passa a gozar de algo que não existe nos reinos inferiores da Natureza: o livre-arbítrio, a liberdade de definir o seu caminho, de escolher sua forma de agir.

Dissertando sobre esse direito de escolher, os Espíritos superiores explicam que o livre-arbítrio se desenvolve à medida que adquirimos a consciência de nós mesmos. Se não pudéssemos escolher, não haveria liberdade. A causa que nos leva a tomar esse ou aquele caminho está, porém, fora de nós, nas influências que recebemos, às quais podemos resistir ou ceder, usando o livre-arbítrio que Deus nos concedeu.

É isso que está contido na grande figura emblemática da queda do homem e do pecado original: uns cederam à tentação, outros resistiram, como explica muito bem a questão 122 de O Livro dos Espíritos.

Recebemos então, desde as primeiras existências, influências boas e más, ocultas ou ostensivas, fugazes ou duradouras. Aliás, as chamadas tentações são tratadas no Antigo e no Novo Testamento, como podemos ver no Eclesiástico, na Epístola de Thiago e nos ensinamentos de Jesus.

Isso terminará algum dia?

Claro, mas essas influências nos acompanharão em toda a nossa trajetória como Espíritos, até que tenhamos conseguido tanto império sobre nós mesmos que os maus desistam de nos perturbarem, o que mostra com clareza que é nessa luta milenária que forjamos o nosso caráter e fortificamos o nosso espírito.

 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita