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Crônicas e Artigos
Ano 2 - N° 98 - 15 de Março de 2009

FRANCISCO REBOUÇAS
costareboucas@ig.com.br
Niterói, Rio de Janeiro (Brasil)

 

Bendita mediunidade! 


Nós, espíritas, muito temos que agradecer a este querido amigo, o Espírito André Luiz, que, com seu trabalho de verdadeiro repórter da pátria espiritual, nos enviou suas experiências vivenciadas ao lado dos benfeitores amigos, e relatadas nas obras de reconhecido conteúdo doutrinário psicografadas pelas prestimosas mãos do mensageiro da vida Maior, Francisco Cândido Xavier, via mediunidade.

São tantas as informações que não há no movimento espírita alguém, que se dedique ao estudo sério e aprofundado da Doutrina, que desconheça as importantes e esclarecedoras experiências, por ele presenciadas e narradas nos mínimos detalhes, e contidas nas diversas obras de autoria dessa nobre alma.

Entre tantos assuntos, podemos destacar a existência da colônia Nosso Lar, e a confirmação da existência de outras tantas instituições de socorro na espiritualidade, a narrativa da reencarnação de Segismundo, a beleza da descrição da casa mental, a importância do cérebro, a dedicação de incalculável número de trabalhadores e discípulos de Jesus em franca movimentação na esfera invisível etc., etc.

Em suas diversas obras, André Luiz nos faz entender a grandeza da vida na espiritualidade, fazendo uma descrição incomparável das atividades desenvolvidas pelo Ser imortal que todos somos, na continuação da vida do Espírito após a morte do corpo físico, na continuidade da existência que jamais cessará.

Em suas narrativas, nos mostra as lições ministradas por abnegados servidores do Mestre de Nazaré em elevado patamar de conhecimento e entendimento das Leis perfeitas e imutáveis com que o Criador rege os destinos de seus filhos, deixando transparecer a certeza de que Deus é Soberanamente Justo e Bom.

Por essa razão é que não podemos concordar com uma enorme percentagem de confrades que só se referem às anotações contidas nas obras desse benfeitor amigo quando essas anotações estão de acordo com o que querem transmitir em suas mensagens recheadas de personalismo e vaidade, espalhando pretensiosamente suas acanhadas interpretações para justificar os absurdos com que pretendem fazer das atividades mediúnicas seus laboratórios de insensatez, sem qualquer compromisso com a responsabilidade da correta divulgação e vivência dos postulados de nossa novel Doutrina Espírita.

Assim procedendo, estão, na verdade, prestando enorme desserviço à nobre causa espírita, espalhando conceitos inverídicos, sustentando opiniões absolutamente equivocadas, para não se contradizerem perante aqueles a quem sempre se fizeram passar por conhecedores da mensagem espírita, quando jamais foram sequer bons aprendizes.

Está na hora de se tornarem verdadeiros seguidores do Mestre de Nazaré, reconhecendo os equívocos, e refazendo seus conceitos falseados propositadamente, assumindo seus erros doutrinários e desfazendo os absurdos que eles mesmos espalharam irresponsavelmente, e que se alastram como uma doença contagiosa, pois estarão, mais cedo ou mais tarde, frente a frente ante o tribunal da própria consciência, a bater o martelo da retificação.

Não mais percamos tempo com personalismos, não mais insistamos no erro que já identificamos em tudo o que transmitimos aos nossos semelhantes, refaçamos os conceitos, e sigamos as instruções dos Emissários Celestes, que não cansam de nos alertar para que sejamos honestos e humildes como Jesus sempre exemplificou em todas as suas atitudes para com todos nós.

 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita