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Joias da poesia contemporânea
Ano 2 - N° 97 - 8 de Março de 2009
 


Brasil

Pedro de Alcântara

 

Sopra o vento do Ódio e da Vingança,

Aniquilando a Paz do mundo inteiro,

Embora o Amor Divino do Cordeiro

Seja a fonte da Bem-aventurança.

 

Mas a terra ditosa da Esperança

Vive nas claridades do Cruzeiro,

Onde o Evangelho é o Doce Mensageiro

Das bênçãos da Verdade e da Bonança.

 

Meu Brasil, guarda a luz dessa vitória,

Que é o mais belo florão de tua glória

Nos caminhos da espiritualidade.

 

Ama a Deus. Faze o bem. Todo o problema

Está na compreensão clara e suprema

Do Trabalho, do Amor e da Verdade.

 

 

Pedro de Alcântara, nosso último imperador, deixou alguns sonetos, que, bem o sabemos, há quem diga não serem da sua lavra. De qualquer forma, entretanto, o que se não poderá negar é a estreita afinidade deste soneto com os que, de Dom Pedro, conhecemos. O soneto acima, psicografado por Francisco Cândido Xavier, integra o livro Parnaso de Além-Túmulo.
 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita