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Cartas
Ano 2 - N° 97 – 8 de Março de 2009
Recebemos nos últimos dias as seguintes mensagens de nossos leitores:
 

De: Ailza Nuzaro (Valladolid, Espanha)
Quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009, às 18:39:16
Gostaria de receber mensagens espíritas e saber como posso comprar livros.
Ailza
 

Resposta do Editor: 

Aos nossos leitores que residem no exterior recomendamos sempre que acessem o site do Conselho Espírita Internacional, onde as informações sobre livros e o movimento espírita são apresentadas em diversos idiomas. No caso da Espanha, o endereço do CEI é este: http://www.spiritist.org/site/index.php/es. O link  que permite acessar o site do Conselho Espírita Internacional pode ser visto, do lado esquerdo, na página inicial do nosso site. 

 

De: União Fraterna da Região do Porto (Vila Nova de Gaia, Portugal)Sábado, 28 de fevereiro de 2009, às 22:47:49
Estimados Confrades:
Anexamos notícia respeitante à organização das III Jornadas de Cultura Espírita do Porto, que se realizará nos dias 4 e 5 de abril de 2009 no Forum da Maia.
Agradecendo a promoção do evento, apresentamos os mais respeitosos cumprimentos
P' Direcção da UERP
Alexandre Ramalho
www.uniaofraterna.org
 

 

De: Maria Regina Grossi (Ubá, MG)
Quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009, às 21:57:30
Gostaria de saber se nós espíritas não podemos tomar sequer um cálice de vinho, em qualquer ocasião, pois fui questionada por falar que bebo de vez em quando. Isso é errado? Afinal, não bebo pra me embriagar.
Maria
 

Resposta do Editor

Claro que o uso moderado da bebida alcoólica não traz para nós prejuízos irreparáveis e pode até, segundo os médicos, ajudar em determinadas questões de saúde, como se tem dito com certa frequência a propósito do vinho. Não se deve, contudo, esquecer a total inconveniência do uso do álcool para os que se dedicam à tarefa mediúnica, assunto tratado por André Luiz no livro Desobsessão. E, quando o assunto é alcoolismo, lembremos o que J. Herculano Pires, Cornélio Pires e o próprio André falam do assunto, como já vimos nesta revista no especial Alcoolismo e obsessão, que o leitor pode rever em http://www.oconsolador.com.br/38/especial.html

 

De: Edaci Giacomin (Porto Alegre, RS)
Segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009, às 23:35:55
Quem é o Espírito de Verdade?
Edaci
 

Resposta do Editor: 

A identidade do Espírito de Verdade é um desses assuntos em que não existe consenso no meio espírita. Segundo alguns, o título Espírito de Verdade representaria, em verdade, uma coletividade, um grupo, uma plêiade de Espíritos. Para outros, trata-se do próprio Espírito de Jesus e, finalmente, para um terceiro grupo, o Espírito de Verdade seria uma entidade espiritual de grande elevação moral que fora, em uma de suas encarnações no planeta, um ilustre filósofo na antiguidade, conforme o próprio Codificador do Espiritismo afirmou em seu livro Instruções Práticas sobre as Manifestações Espíritas, cap. II, pp. 95 e 96, tradução de Cairbar Schutel publicada pela Casa Editora O CLARIM.

 

De: Sandra Nogueira Brandão (Serra Talhada, PE)
Quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009, às 10:50:03
Minha filha desencarnou em um acidente de carro. Seria possível receber alguma mensagem dela? Ela nasceu no dia 20/ 09/ 89 e faleceu no dia 02/ 11/ 2007.
Sandra
 

Resposta do Editor: 

Possível é, com certeza. Mas é preciso esclarecer que, conforme Chico Xavier dizia, o “telefone do Além toca do lado de lá”, ou seja, a iniciativa da comunicação será sempre dos desencarnados, que para isso dependem de permissão superior e da existência de médiuns que possam sintonizá-los. Podemos, no entanto, estabelecer contato com nossos entes desencarnados na esfera do sonho, ocasião em que, desprendidos do corpo material graças ao sono corpóreo, é perfeitamente possível encontrá-los, vê-los, abraçá-los. Outro meio que possibilita tal contato é o momento da prece, quando muitos desencarnados conseguem, pela via da inspiração, enviar seus pensamentos aos familiares queridos.

 

De: Antonio Coron (São Paulo, SP)
Sábado, 28 de fevereiro de 2009, às 10:35:46
Prezados confrades,
Lendo a resposta dada ao confrade Jorge Lima, de Portugal, acho que não ficou clara a questão. De um mundo primitivo para um divino ou celeste, o perispírito passa de denso para tão sutil ou inexistente, logo não deve ser ele o local de registro. Afinal, não é o Espírito o processo inteligente?.

Antonio
 

Resposta do Editor: 

Ao confrade Jorge Lima foi dito que, segundo Gabriel Delanne, o corpo espiritual ou perispírito contém todos os arquivos da vida mental, informação que tem sido confirmada por outros autores, como André Luiz, que acrescentou a essa informação um dado novo, que adiante resumimos. O corpo espiritual, diz André Luiz, não é, como se pensa, reflexo do corpo físico, porque, na realidade, é o corpo físico que o reflete, tanto quanto ele  - o corpo espiritual - retrata em si o corpo mental, que lhe preside à formação. Do ponto de vista de sua constituição e da função que realiza na esfera imediata ao trabalho do homem, após a morte, o corpo espiritual é o veículo físico por excelência, com sua estrutura eletromagnética, algo modificado no que tange aos fenômenos genésicos e nutritivos, de acordo, porém, com as aquisições da mente que o maneja. Todas as alterações que apresenta, depois do estágio berço-túmulo, verificam-se na base da conduta espiritual da criatura que se despede do arcabouço terrestre para continuar a jornada evolutiva nos domínios da experiência. Claro está, portanto, que é ele santuário vivo em que a consciência imortal prossegue em manifestação incessante, além do sepulcro, formação sutil, urdida em recursos dinâmicos, extremamente porosa e plástica, em cuja tessitura as células, noutra faixa vibratória, à face do sistema de permuta visceralmente renovado, se distribuem mais ou menos à feição das partículas coloides, com a respectiva carga elétrica, comportando-se no espaço segundo a sua condição específica, e apresentando estados morfológicos conforme o campo mental a que se ajusta (Evolução em dois Mundos, Primeira Parte, cap. II, pp. 25 e 26).

Respondendo diretamente à objeção do leitor, podemos evocar aqui um fato corriqueiro que pode sugerir uma ideia de como os arquivos passariam de um veículo a outro. Na troca de um computador velho por um novo equipamento, podemos transmitir, e de fato transmitimos, todos os dados de um para o outro, em questão de segundos, de modo que o arquivo mantém-se conservado apesar da troca de equipamento.  

 

De: Estelane Rodrigues (Belo Horizonte, MG)
Sábado, 28 de fevereiro de 2009, às 15:52:26
Boa tarde! Gostaria de saber se todos os corpos celestes são habitados.
Obrigada.
Estelane
 

Resposta do Editor

O assunto é tratado na questão 55 de “O Livro dos Espíritos”, em que Kardec indagou: “São habitados todos os globos que se movem no espaço?” Eis a resposta: “Sim e o homem terreno está longe de ser, como supõe, o primeiro em inteligência, em bondade e em perfeição. Entretanto, há homens que se têm por espíritos muito fortes e que imaginam pertencer a este pequenino globo o privilégio de conter seres racionais. Orgulho e vaidade! Julgam que só para eles criou Deus o Universo.”  

 

De: Márcia Maria Ventura (Santo André, SP)
Sábado, 28 de fevereiro de 2009, às 17:21:04
Obrigada pela atenção e resposta dada no revista 96. Porém, gostaria de esclarecer que não tenho dúvida que o livro a que me referi se trata de algo suspeito, algo que não deveria estar dentro da doutrina espírita, mas está. Por isso há um ano estou fazendo um estudo deste livro, tudo fundamentado nas obras realmente sérias e confiáveis da nossa doutrina. Mas preciso realmente fundamentar a questão da ubiquidade, e o que tenho considero insuficiente. (Evolução em Dois mundos, Livro dos Médiuns, Livro do Espíritos). Estou aguardando dois livros do Gabriel Delanne para estudar. Acredito que se o estudo não for bem fundamentado será difícil reverter essa situação, uma vez que os leitores do livro em questão são na maioria fascinados e obcecados.
Desculpem-me, mas se tiverem alguma sugestão, agradeço imensamente.
Márcia Maria Ventura
 

Resposta do Editor: 

O tema ubiquidade já foi examinado nesta revista em duas ocasiões. A primeira, na edição 68, em Estudo Sistematizado da Doutrina Espírita, que pode ser visto pela leitora em http://www.oconsolador.com.br/ano2/68/esde.html. A segunda vez, na edição 96, em que o confrade Renato Costa tratou do assunto, o que pode ser visto em http://www.oconsolador.com.br/ano2/96/renato_costa.html. Acreditamos que nos dois textos a leitora encontrará os argumentos de que necessita. Os casos de fascinação, assunto a que ela se refere, não são, porém, resolvidos com facilidade, visto que o fascinado não vê com clareza as coisas mais evidentes, justamente por causa do processo obsessivo em que se encontram envolvidos.

 

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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita