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Crônicas e Artigos
Ano 2 - N° 96 – 1º de Março de 2009

PEDRO DE ALMEIDA LOBO
lobocmemtms@terra.com.br
Campo Grande, Mato Grosso do Sul (Brasil)
 
 

Ação e reação


Exercício prático da Lei de Causa e Efeito quando se enfatiza que não há “efeito sem causa, tudo tem uma razão de ser”, portanto, toda “ação gera reação no sentido contrário e com a mesma intensidade”. 

Interessante. Quando se analisam essas máximas legais naturais com mais vagar, observa-se que as pessoas não se reportam às qualidades morais e espirituais de quem as recebe.  

Com tudo, no tocante aos efeitos, a qualidade da reação está diretamente proporcional ao grau de elevação moral e espiritual de cada ser humano. 

Há pessoas que vivem estressadas, no dizer popular: “com os nervos à flor da pele”. Basta uma palavra não muito bem colocada, uma brincadeira, um ingênuo apelido, uma discreta insinuação, um arremedo de desprezo etc. para influenciar negativamente o psiquismo delas, cujas reações e consequências poderão ser imprevisíveis, causando, por vezes, danos irreparáveis nos sentimentos e abalando relacionamentos.  

Para outras mais equilibradas, poderão as mesmas coisas passar despercebidas ou ser levadas para o campo sentimental de somenos importância, sem provocar reações que causem malefícios ou venham abalar uma amizade. 

Para evitar mágoas, constrangimentos ou aborrecimentos, é de bom alvitre que se vigie o pensamento e se administrem bem as emoções, evitando em tudo a precipitação.  

Nesse contexto, o melhor é evitar certas brincadeiras, ou então que se saiba com quem e a que hora podemos brincar.  

O ser humano sofre mutações psíquicas de acordo com o que vê, ouve e aprende. Tudo isso vai influenciar no que ele pensa, sente e deseja. 

Agir com bom senso é a regra para se esperar uma reação que jornadeie pelos mesmos patamares da ação, e de preferência, com qualidades edificantes.

 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita