WEB

BUSCA NO SITE

Edição Atual
Capa desta edição
Edições Anteriores
Adicionar
aos Favoritos
Defina como sua Página Inicial
Biblioteca Virtual
 
Biografias
 
Filmes
Livros Espíritas em Português Libros Espíritas en Español  Spiritist Books in English    
Mensagens na voz
de Chico Xavier
Programação da
TV Espírita on-line
Jornal
O Imortal
Estudos
Espíritas
Vocabulário
Espírita
Efemérides
do Espiritismo
Esperanto
sem mestre
Divaldo Franco
Site oficial
Raul Teixeira
Site oficial
Conselho
Espírita
Internacional
Federação
Espírita
Brasileira
Federação
Espírita
do Paraná
Associação de
Magistrados
Espíritas
Associação
Médico-Espírita
do Brasil
Associação de
Psicólogos
Espíritas
Cruzada dos
Militares
Espíritas
Outros
Links de sites
Espíritas
Esclareça
suas dúvidas
Quem somos
Fale Conosco
 
Joias da poesia contemporânea
Ano 2 - N° 96 – 1º de Março de 2009
 


“Post mortem”

 Raul de Leoni

 

Depois da morte, tudo aqui subsiste,

Neste Além que sonhamos, que entrevemos,

Quando a nossa alma chora nos extremos

Dessa dor que no mundo nos assiste.

 

Doce consolação, porém, existe

Aos amargosos prantos que vertemos,

Do conforto celeste os bens supremos

Ao coração desalentado e triste.

 

Também existe aqui a austera pena

A consciência infeliz que se condena,

Por qualquer erro ou falta cometida;

 

E a Morte continua eliminando

A influência do mal, torvo e nefando,

Para que brilhe a Perfeição da Vida.

 

 

Raul de Leoni, fluminense, nascido em Petrópolis em 1895 e desencarnado em Itaipava, com apenas 31 anos de idade, foi  bacharel em Direito, deputado estadual e posteriormente Secretário de Legação. Além de Ode a um Poeta Morto, dedicada a Olavo Bilac, de quem foi amigo dileto, deixou Luz Mediterrânea, considerada como seu livro de ouro. O soneto acima integra o Parnaso de Além-Túmulo, obra psicografada por Francisco Cândido Xavier.
 


Voltar à página anterior


O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita