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Clássicos do Espiritismo
Ano 2 - N° 96 – 1º de Março de 2009

ANGÉLICA REIS
a_reis_imortal@yahoo.com.br
Londrina, Paraná (Brasil)
 

A Alma é Imortal

 Gabriel Delanne

(Parte 15)

Damos continuidade ao estudo do clássico A Alma é Imortal, de Gabriel Delanne, conforme tradução de Guillon Ribeiro, publicada pela Federação Espírita Brasileira.

Questões preliminares

A. Delanne reporta-se a uma série de evidências da existência do perispírito a partir dos efeitos que se produzem em certos pacientes hipnotizados. Que experiências foram essas?

R.: A experiência consistia em aproximar do corpo do paciente hipnotizado determinadas substâncias, encerradas em frascos fechados a esmeril ou selados a fogo, as quais produziam, conforme o caso, reações diferentes. O cristal de iodeto de potássio determinava espirros, o ópio o fazia dormir. Era como se o paciente as houvesse introduzido em seu organismo. A experiência comprovou que o fluido perispirítico penetra todos os corpos, o mesmo fazendo o fluido nervoso em grande número deles. (A Alma é Imortal, págs. 166 a 168.)

B. Que é que a fotografia transcendental demonstrou de modo indubitável?

R.: A fotografia transcendental demonstrou, em primeiro lugar, a existência objetiva dos Espíritos e, em segundo lugar, a faculdade da vidência mediúnica. (Obra citada, págs. 169 a 173.)

C. Onde e de que modo foram produzidas as primeiras moldagens de Espíritos materializados?

R.: O uso da parafina derretida em água quente foi descoberto na América. Como a parafina fica na superfície da água, o Espírito era instruído a mergulhar repetidas vezes na parafina a parte do seu corpo que se desejava conservar. Quando o envoltório de parafina se secava, aí ficava um molde perfeito: bastava derramar gesso dentro dele e ter-se-ia uma lembrança duradoura do Espírito que se prestou à operação. Foi assim que se produziram as célebres moldagens. (Obra citada, págs. 176 e 177.)

Texto para leitura 

154. Delanne relata, em seguida, uma série de evidências da existência do perispírito a partir dos efeitos que se produzem em certos pacientes hipnotizados, quando se aproximam de seu corpo determinadas substâncias. (Pág. 166)

155. Conservada a uma distância de dez a quinze centímetros de um paciente adormecido, a cuba de um termômetro lhe produzia dor muito viva, convulsões e uma contração do braço. Um cristal de iodeto de potássio determinava espirros. O ópio o fez dormir. (Pág. 166)

156. Outras substâncias foram usadas e cada uma produziu efeito de acordo com a sua natureza, como se o paciente a houvesse introduzido em seu organismo. Tais fatos são, sem dúvida, singulares, mas não é difícil explicá-los depois que a exteriorização do perispírito e do fluido nervoso se tornou fenômeno demonstrado, como vimos no caso da água que acumulara a sensibilidade e depois transmitira sensações ao corpo físico do sensitivo. (Pág. 167)

157. Uma circunstância digna de registro é que, nas experiências precedentes, as substâncias estavam encerradas em frascos fechados a esmeril ou selados a fogo. O fluido perispirítico, porém, penetra todos os corpos, o mesmo fazendo o fluido nervoso em grande número deles. (Pág. 168)

158. Um dos fenômenos que de modo autêntico demonstram a existência da alma durante a vida é a fotografia do duplo, durante a sua saída temporária do corpo. Ora, se a alma humana é capaz de impressionar uma chapa fotográfica por ocasião de seu desprendimento, a mesma faculdade há de ela ter após a morte, como depois se comprovou. (Pág. 169)

159. Há um meio muito simples de verificar se a figura retratada é a de um Espírito desencarnado: basta verificar se os membros de sua família reconhecem a pessoa que se apresenta na chapa. Alfred Russel Wallace trata do assunto em seu livro “Os Milagres e o Moderno Espiritualismo”, em que relata, entre muitos outros fatos, a experiência em que o Espírito de sua própria mãe foi fotografado. (Págs. 170 e 171)

160. Essas experiências - informa Delanne - só puderam realizar-se com muito trabalho e perseverança, mas os êxitos alcançados valeram bem a pena que custaram, porque demonstraram de modo indubitável: 1o, a existência objetiva dos Espíritos; 2o, a faculdade da vidência mediúnica. (Pág. 173)

161. Outro fenômeno que se alia à fotografia transcendental, no capítulo da comprovação da existência dos Espíritos, é o das impressões deixadas por eles em suas intervenções em nosso meio. O eminente astrônomo alemão Zöllner obteve, em folhas de papel enegrecido, duas marcas, uma de um pé direito, a outra de um pé esquerdo, sem que o médium houvesse tocado as lousas que as continham. Noutra ocasião, a marca aí feita media quatro centímetros menos do que o pé de Slade, o médium com quem ele trabalhava. (Pág. 176)

162. O professor Chiaia, experimentando com Eusápia Paladino, teve a ideia de se munir de argila dos escultores e o Espírito imprimiu nessa matéria plástica o seu rosto: derramando gesso no molde assim produzido, obteve ele uma cabeça de um homem, de melancólico semblante. (Pág. 176)

163. O uso da parafina derretida em água quente foi descoberto na América. Como a parafina fica na superfície da água, o Espírito era instruído a mergulhar repetidas vezes na parafina a parte do seu corpo que se desejava conservar. Quando o envoltório de parafina se secava, aí ficava um molde perfeito: bastava derramar gesso dentro dele e ter-se-ia uma lembrança duradoura do Espírito que se prestou à operação. Eis assim como se produziram as célebres moldagens. (Pág. 177) (Continua no próximo número.)
 

 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita