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Raul Teixeira responde
Ano 2 - N° 95 - 22 de Fevereiro de 2009

  

Será plausível que se desenrole a doutrinação de desencarnados por meio de uma pequena palestra, em que o doutrinador possa expressar-se como quem faz uma conclamação?

Raul Teixeira:  O doutrinador dispensará sempre os discursos durante a doutrinação, entendendo-se aqui discurso não como a linha ideológica utilizada, mas, sim, a falação interminável, que não dá ensejo à outra parte de se exprimir, de se explicar.

Muitas vezes, na ânsia de ver as entidades esclarecidas e renovadas, o doutrinador se perde numa excessiva e cansativa cantilena, de todo improdutiva e enervante. O diálogo com os desencarnados deverá ser sóbrio e consistente, ponderado e clarificador, permitindo boa assimilação por parte do Espírito e excelente treino lógico para o doutrinador.

Pode-se dizer que a responsabilidade do doutrinador é do mesmo nível da dos demais médiuns participantes da sessão?

Raul Teixeira:  É quase o mesmo que indagar se a responsabilidade do timoneiro é a mesma da tripulação de um navio.

O Livro dos Médiuns, no seu item 331 (capítulo 29º), na palavra esclarecida de Allan Kardec, assevera que “a reunião é um ser coletivo”. Em sendo assim, não poremos dúvida de que todos são grandemente importantes no desenrolar da sessão.

Sem laivos de dúvida, as responsabilidades se equiparam, sendo que cada qual estará atendendo às suas funções, mas todas são do mesmo modo importantes. Se o timão estiver bem conduzido e a casa de máquinas mal cuidada ou relaxada, poderão decorrer graves acidentes. O contrário também ensejaria sérias consequências. Assim, médiuns, doutrinadores, aplicadores de passes precisarão estudar e renovar-se, para melhor atender aos seus deveres.


Do livro Diretrizes de Segurança, de autoria de Divaldo P. Franco e José Raul Teixeira, publicado pela
Editora Fráter Livros Espíritas Ltda., de Niterói-RJ.  

 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita