WEB

BUSCA NO SITE

Página Inicial
Capa desta edição
Edições Anteriores
Quem somos
Estudos Espíritas
Biblioteca Virtual
Livros Espíritas em Português Libros Espíritas en Español  Spiritist Books in English Livres Spirites en Français   
Jornal O Imortal
Vocabulário Espírita
Biografias
Livros Espíritas em Português Libros Espíritas en Español  Spiritist Books in English Livres Spirites en Français Spiritisma Libroj en Esperanto 
Mensagens de Voz
Filmes Espiritualistas
Livros Espíritas em Português Libros Espíritas en Español  Spiritist Books in English    
Efemérides
Esperanto sem mestre
Links
Fale Conosco
Jóias da poesia contemporânea
Ano 2 - N° 94 - 15 de Fevereiro de 2009
 


Carta a meu Pai

Paulo Sérgio Milliet Duarte da Costa e Silva

 
 

Ninguém te ouviu a prece de esperança,

Quando entregaste ao berço, de mansinho,

Meu pobre coração de passarinho

Engastado no corpo de criança.

 

Calado herói do bem que não descansa,

Tanta vez a lutar, mudo e sozinho,

Ninguém te enxerga o pranto de carinho

Com que me guardas vivo na lembrança.

 

É por isso, meu Pai, que dia a dia

Varo a senda da névoa espessa e fria,

Que o sepulcro de lágrimas nos junca,

 

Para ofertar-te, ao peito brando e forte,

A certeza da vida além da morte,

Na luz do Amor que não se apaga nunca.

 

 

 

Do livro “Antologia dos Imortais”, obra psicografada pelos médiuns Francisco Cândido Xavier e Waldo Vieira. 

 


Voltar à página anterior


O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita