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Clássicos do Espiritismo
Ano 2 - N° 93 – 8 de Fevereiro de 2009

ANGÉLICA REIS
a_reis_imortal@yahoo.com.br
Londrina, Paraná (Brasil)
 

A Alma é Imortal

 Gabriel Delanne

(Parte 12)

Damos continuidade ao estudo do clássico A Alma é Imortal, de Gabriel Delanne, conforme tradução de Guillon Ribeiro, publicada pela Federação Espírita Brasileira.

Questões preliminares

A. Podem os Espíritos de pessoas vivas, quando desdobrados, produzir efeitos físicos onde apareçam?

R.: Sim. Os fatos mostram que os Espíritos de vivos, quando desdobrados, podem efetivamente produzir efeitos físicos. (A Alma é Imortal, págs. 139 a 142.)

B. Que pesquisadores famosos dos fenômenos espíritas tiveram seus nomes ligados ao da fotografia transcendental?

R.: Em sua obra Animismo e Espiritismo, o Sr. Alexandre Aksakof apresenta numerosos exemplos de fotografias transcendentais. Além dele, outros pesquisadores também obtiveram essas fotografias, a exemplo de Humber, Glandinning, W. T. Stead, Baraduc, Istrati e o Dr. Hasdeu. (Obra citada, págs. 141 a 144.)

C. Que tipo de fenômeno pioneiro foi possível obter com os médiuns Eglinton e Eusápia Paladino? 

R.: Com o médium Eglinton, os experimentadores obtiveram, em parafina, um molde exato do pé direito do seu duplo fluídico. Nas experiências que o Sr. Siemiradeski realizou com Eusápia Paladino, foram conseguidas também, muitas vezes, impressões do seu duplo sobre superfícies enegrecidas com fumaça. (Obra citada, págs. 145 e 146.)

Texto para leitura 

121. Na experiência seguinte, o duplo logrou provar a sua presença por uma ação física. Devemo-la à Sra. Morgan, esposa do professor que escreveu o livro Da Matéria ao Espírito. Delanne transcreve ainda mais dois relatos que mostram que os Espíritos de vivos, quando desdobrados, podem produzir efeitos físicos onde apareçam. (Págs. 139 a 141)

122. Os fatos até aqui relatados, diz Delanne, firmam a realidade dos fantasmas de vivos, isto é, a possibilidade, em certos casos, do desdobramento do ser humano. Tais aparições, como vimos, reproduzem em todas as suas minúcias o corpo físico e manifestam, por vezes, a sua realidade por meio de deslocamentos de objetos e por meio da palavra. Há, porém, pessoas que insistem em explicá-los com a hipótese da alucinação telepática. (Págs. 141 e 142)

123. Se as razões até aqui apresentadas não puderam convencer todos os leitores, os fatos seguintes bastarão para mostrar, com verdadeiro rigor científico, que a alma é, efetivamente, a causa eficiente de todos esses fenômenos. Falamos da fotografia do Espírito fora do seu corpo, caso em que a chapa fotográfica é testemunho irrefutável da realidade do fenômeno. (Pág. 142)

124. Em sua obra Animismo e Espiritismo, o Sr. Alexandre Aksakof apresenta numerosos exemplos de fotografias transcendentais, a que Delanne recorre amiúde na seqüência deste livro. (Pág. 142)

125. Eis alguns dos casos referidos por Aksakof: I) Fotografado pelo Sr. Humber, o jovem médium Herrod apareceu na fotografia sentado numa cadeira, em estado de transe, tendo por detrás a sua imagem astral, em pé, quase de perfil. II) O Sr. Glandinning assinalou, no Spiritualist, uma fotografia do duplo de um médium, no mesmo lugar que o médium ocupara minutos antes. III) W. T. Stead refere a fotografia do duplo da Sra. A..., no momento em que ela, achando-se indisposta, dormia. Quando o Sr. Z..., que fez a fotografia, viu o duplo entrar no seu gabinete à hora aprazada, pediu licença para fotografá-lo, depois de lhe cortar uma mecha de cabelos de modo a comprovar sua presença real. (Págs. 142 e 143)

126. Em seu livro sobre a iconografia do invisível, o Dr. Baraduc reproduz uma fotografia obtida por telepatia entre o Dr. Istrati e o Dr. Hasdeu, de Bucareste. A 4 de agosto de 1893, à noite, o Dr. Hasdeu evocou o Espírito de seu amigo. Após uma prece ao seu anjo protetor, o Dr. Istrati adormeceu em Campana, manifestando o desejo firme de aparecer em casa do Dr. Hasdeu. A aparição foi registrada por este último em sua máquina fotográfica. (Págs. 143 e 144)

127. Em que pese a importância da fotografia transcendental, diz Delanne que o ponto culminante da experimentação, no que concerne ao desdobramento, foi alcançado com o médium Eglinton, de quem os experimentadores obtiveram, em parafina, um molde exato do pé direito do seu duplo fluídico. O exemplo não é, porém, único. Nas experiências que o Sr. Siemiradeski realizou com Eusápia Paladino, foram conseguidas muitas vezes, em Roma, impressões do seu duplo sobre superfícies enegrecidas com fumaça, que o Sr. de Rochas relata no seu livro A Exteriorização da Motricidade. (Pág. 145)

128. Dada a prova científica do desdobramento do ser humano, torna-se fácil, diz Delanne, compreender-se a vasta gama de fenômenos que a alma pode produzir quando sai do seu corpo físico. É doutrina constante do Espiritismo que a alma, quando não está em seu corpo, goza de todas as faculdades de que dispõe quando na erraticidade. (Pág. 146) (Continua no próximo número.)

 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita