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O Espiritismo responde
Ano 2 - N° 91 - 25 de Janeiro de 2009  

ASTOLFO O. DE OLIVEIRA FILHO
aoofilho@oconsolador.com.br
Londrina, Paraná (Brasil)
  

Um jovem simpatizante do Espiritismo enviou-nos a seguinte pergunta: – Supondo que eu perca um ente querido e ele reencarne após 5 anos, ao reencarnar  não terá ele a aparência de quando era meu ente querido e sim terá uma nova aparência. Correto? Quando morremos, dizem que entes queridos estarão no outro lado para nos receber. Esses que já reencarnaram não estarão lá mais? E nunca mais teremos contato com eles com aquela aparência por nós conhecida?

Os seres que se amam jamais cortam suas relações mútuas. O período do sono serve, justamente, para que esses encontros se façam entre os que momentaneamente estejam em planos diferentes.

Na obra “Nosso Lar”, André Luiz refere o caso de Ricardo, esposo de Laura, já reencarnado, que aos 3 anos de idade manifestou-se, no horário do sono, à esposa e aos filhos com a aparência anterior, de homem maduro, não como uma criancinha.

Digamos que a aparência exterior dos corpos material e espiritual, utilizados pelos Espíritos, funcione como mero disfarce. Sabemos que os Espíritos, quando desencarnados, preferem a forma na qual eles mais se aproximaram do Criador e de suas leis, forma essa que eles podem modificar a seu bel-prazer sempre que houver razões para isso. A necessidade de identificação seria uma dessas razões.

Ademais, ficou comprovado por cientistas europeus, já no final do século XIX, que a regressão da memória a um momento do passado faz com que se reproduza não só o estado psicológico, mas também o estado fisiológico da pessoa, do qual a aparência exterior é um dos componentes. 

 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita