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Crônicas e Artigos
Ano 2 - N° 88 - 4 de Janeiro de 2009

RODINEI MOURA
rodimoura@uol.com.br
Matão, São Paulo (Brasil)

 

 
Carentes de amor

 

 

 
Vivemos num mundo carente de amor.

 

Em todas as camadas sociais as pessoas querem o que o dinheiro não pode comprar: amor.

 

Somos seres que precisam de carinho, afeto, muito mais do que qualquer agrado material.

 

E as pessoas estão cada vez mais distantes umas das outras. Cada vez mais fazendo usos de máscaras por não terem coragem de aceitarem-se como são.

 

Somos seres que choram, que riem, que sentem dor, que sentem inveja às vezes. Seres que às vezes têm vontade de jogar tudo fora, de desistir.

 

Somos seres que precisam de reconhecimento, de apoio na construção da nossa auto-estima.

 

E nada disto é motivo para vergonha. Pois somos o que somos com potencial para sermos o que quisermos ser.

 

O mais importante, porém, é que cada um de nós saiba o seu valor. E podemos nos ajudar mutuamente neste sentido, despertando o melhor de cada um de nós.

 

Você quer bons amigos? Então seja doce, veja e destaque as qualidades daqueles que o rodeiam.

 

Quer um bom companheiro? Esqueça por ora os seus defeitos. Quando focar em seus pontos negativos vai feri-lo e ele vai querer revidar. É sua maneira de se defender.

 

Mas se conseguir vencer seu próprio “ego”, e concentrar-se apenas no que ele tem de bom, vai ver um milagre acontecer.

 

As críticas são importantes, pois nos ajudam a avaliar o que estamos fazendo. Mas a diferença toda não está na mensagem que queremos passar, mas no como vamos fazê-lo.

 

Fazer uma pessoa sentir-se especial também é uma ótima maneira de fazê-la enxergar seus defeitos. E, o mais importante: ela vai saber que deve mudar, embora seja aceita.

 

Quer ver o mundo melhor, pelo menos o seu mundo, então envolva cada pensamento seu, cada palavra, com a energia mais poderosa do Universo: o Amor.

 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita