WEB

BUSCA NO SITE

Página Inicial
Capa desta edição
Edições Anteriores
Quem somos
Estudos Espíritas
Biblioteca Virtual
Livros Espíritas em Português Libros Espíritas en Español  Spiritist Books in English Livres Spirites en Français   
Jornal O Imortal
Vocabulário Espírita
Biografias
Livros Espíritas em Português Libros Espíritas en Español  Spiritist Books in English Livres Spirites en Français Spiritisma Libroj en Esperanto 
Mensagens de Voz
Filmes Espiritualistas
Livros Espíritas em Português Libros Espíritas en Español  Spiritist Books in English    
Efemérides
Esperanto sem mestre
Links
Fale Conosco
Crônicas e Artigos
Ano 2 - N° 85 - 7 de Dezembro de 2008

RODINEI MOURA
rodimoura@uol.com.br
Matão, São Paulo (Brasil)

 


Fazer o mal é muito pior
que recebê-lo
 

 

Fazer o certo é escolher caminhar meio que solitário, porém de consciência tranqüila. 

 

Não pode haver pior companhia que uma consciência pesada. Não há mais severo juiz e nem tampouco mais cruel carrasco.

 

Recebemos tudo o que enviamos. E só recebemos dos outros o que fazemos por merecer. Ou o que permitimos nos atingir. 

 

Por isso enviar amor ao mundo é o segredo para estar em paz consigo mesmo. Envolver cada pensamento com amor é o caminho para receber boas energias do Universo, garantindo desta forma o nosso equilíbrio íntimo. 

 

Não há bem mais precioso que o equilíbrio interior. A paz íntima é algo que não tem preço e que só descobrimos seu valor, muitas vezes, depois de passarmos por situações muito dolorosas.

 

Aí começamos a procurar a felicidade em nós. Esquecemos o resto, e passamos a aproveitar as coisas que nos são oferecidas pela vida de maneira gratuita, como a beleza de uma noite estrelada, a elegância de um pôr-do-sol.

 

Começamos a rir das coisas que antes nos pareciam tão chatas. 

 

Começamos a rir dos chatos, rir de nós mesmos. Percebemos o valor de poder sorrir. De estar em contato com nossos familiares.

 

Passamos então a sentir pena dos arrogantes. Não mais sentimos raiva, porque entendemos que o pior que poderia acontecer a alguém é escolher praticar o mal. Ele escolheu sofrer, ser infeliz.  

 

Enquanto na simplicidade das coisas, que a estes parecem pequena, nós escolhemos ver a beleza da vida, caminhar pela sua estrada mais iluminada. Resolvemos plantar rosas para viver em constante contato com o perfume que elas exalam.
 


Voltar à página anterior


O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita