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Crônicas e Artigos
Ano 2 - N° 84 - 30 de Novembro de 2008

ORSON PETER CARRARA
orsonpeter@yahoo.com.br

Matão, São Paulo (Brasil)
 

À Luz do Consolador


Eis um livro que está entre meus preferidos para constantes consultas e estudos. Da inesquecível Yvonne Pereira, em edição da Federação Espírita Brasileira, a obra – editada em 1997 – é rico manancial de estudos sobre os postulados do Espiritismo.

Com dados biográficos, datados de 1981 e elencados pela própria médium em 22 páginas, detalhando sua infância, criação, instrução, o expressivo aspecto mediúnico de sua existência, suas lutas, obras produzidas, entre outros importantes aspectos de sua vida, fazem do início da obra um conjunto apreciável de preciosas páginas.

Na apresentação

Na apresentação, feita pela Editora, há a informação de que o livro enfeixa um conjunto de artigos da médium publicados na conceituada revista Reformador, entre os anos 60 e 80 e indicam que “(...) são substanciosas peças, sob múltiplos aspectos valiosos, pois se estruturam, em sua concepção, num excelente e sempre atual conteúdo doutrinário, na inequívoca inspiração dos Espíritos Superiores e na experiência da própria médium (...)”. Não há como discordar da citação da mesma apresentação de que “(...) Trata-se (...) de lições permanentes, de validade duradoura e (...) oportuníssimas, indispensáveis mesmo no presente momento do Movimento Espírita (..)”, tamanha a lucidez dos capítulos, devido ao profundo conhecimento da médium.

Os capítulos

São mais de 30 os capítulos da obra, todos de muito valor doutrinário. São expressivos, entre todos, os capítulos A verdade mediúnica, Aos jovens espíritas, O grande compromisso, O melhor remédio, Preces Especiais, Tormentos Voluntários, Um pouco de raciocínio, A força do Exemplo, Os segredos do Túmulo e Convite ao Estudo, entre todos. Todavia, não tenho como não citar os dois últimos capítulos: Página dolorosa e Depois do Calvário.

Motivação ao Leitor

Para incentivar o leitor à leitura e conhecimento do incomparável livro, destaco o capítulo A Grande Doutrina dos Fortes, de onde transcrevo parcialmente:

“(...) Os caracteres fracos, tímidos, indecisos, demorarão a se integrarem nos embates fornecidos pelo Espiritismo. Também este é Doutrina para os fortes, ou seja, para aqueles que, em migrações terrenas do pretérito, tanto erraram, e no Além-túmulo tanto sofreram por isso, que agora se dispuseram a uma reforma geral do próprio caráter através do Espiritismo. E, com efeito! Combater as próprias imperfeições, diariamente; (...) socorrer necessitados sem possuir recursos suficientes para o mandato; (...) medicar enfermos sem haver cursado Medicina; subir a uma tribuna diante de assembléia numerosa (...), a fim de defender a Verdade, sabendo que esse é um dever (...); enfrentar obsessores e fazê-los recuar dos Abismos do Mal para as suaves trilhas do Amor e do Perdão (...); investigar o Invisível com a própria fé e as forças do coração (...); arvorar-se em secretário de entidades aladas para a produção de compêndios de Moral, de Filosofia ou de Ciências Transcendentes (...), não sendo escritor e tampouco possuindo diplomas universitários; submeter-se à vontade dos Mentores Espirituais e executá-los, sobrecarregando-se dia-a-dia das mais pesadas responsabilidades perante os homens e os Espíritos; ser levado (...) a perdoar e esquecer os ultrajes que lhe ferem o coração (...) não será ser corajoso por excelência? E convenhamos que é desses tais que Jesus precisa agora, como ontem precisou dos pecadores, dos mendigos, dos malvistos pela sociedade para a propaganda da sua Doutrina, únicos indivíduos que, apesar das imperfeições que portavam, estiveram à altura de compreender e executar os sacrifícios necessários à difusão da Grande Nova que surgia (…)”.

Eis, pois, nossa sugestão!

 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita