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Elucidações de Emmanuel

Ano 2 - N° 83 - 23 de Novembro de 2008

 


Cartão de visita


Em qualquer estudo da mediunidade, não podemos esquecer que o pensamento vige na base de todos os fenô­menos de sintonia na esfera da alma.

Analisando-o, palidamente, tomemos a imagem da vela acesa, apesar de imprópria para as nossas anotações.

A vela acesa arroja de si fótons ou força luminosa.

O cérebro exterioriza princípios inteligentes ou ener­gia mental.

Na primeira, temos a chama.

No segundo, identificamos a idéia.

Uma e outro possuem campos característicos de atua­ção, que é tanto mais vigorosa quanto mais se mostre perto do fulcro emissor.

No fundo, os agentes a que nos referimos são neutros em si.

Imaginemos, no entanto, o lume conduzido. Tanto pode revelar o caminho de um santuário, quanto a trilha de um pântano.

Tanto ajuda os braços do malfeitor na execução de um crime, quanto auxilia as mãos do benfeitor no levan­tamento das boas obras.

Verificamos, no símile, que a energia mental, ineluta­velmente ligada à consciência que a produz, obedece à vontade.

E, compreendendo-se no pensamento a primeira es­tação de abordagem magnética, em nossas relações uns com os outros, seja qual for a mediunidade de alguém, é na vida íntima que palpita a condução de todo o recurso psíquico.

Observa, pois, os próprios impulsos.

Desejando, sentes.

Sentindo, pensas.

Pensando, realizas.

Realizando, atrais.

Atraindo, refletes.

E, refletindo, estendes a própria influência, acrescida dos fatores de indução do grupo com que te afinas.

O pensamento é, portanto, nosso cartão de visita.

Com ele, representamos ao pé dos outros, conforme nossos próprios desejos, a harmonia ou a perturbação, a saúde ou a doença, a intolerância ou o entendimento, a luz dos construtores do bem ou a sombra dos carregado­res do mal.


 

Do livro Seara dos Médiuns, cap. 2, de Emmanuel, psicografado pelo médium Francisco Cândido Xavier.



 


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 Revista Semanal de Divulgação Espírita