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Questões Vernáculas
Ano 2 - N° 79 - 26 de Outubro de 2008

ASTOLFO O. DE OLIVEIRA FILHO
aoofilho@oconsolador.com.br
Londrina, Paraná (Brasil)
 

A vírgula é essencial à clareza daquilo que escrevemos. A colocação dela ou sua falta podem alterar por completo o sentido da frase.

Veja os exemplos:

- Não, espere.

- Não espere.

- Não, vá devagar.

- Não vá devagar.

- Aceito sua oferta, obrigado.

- Aceito sua oferta obrigado.

- Isso só, ele resolve.

- Isso só ele resolve.

- Esse, juiz, é corrupto.

- Esse juiz é corrupto.

- Vamos perder, nada foi resolvido.

- Vamos perder nada, foi resolvido.

- Não, queremos saber.

- Não queremos saber.

Eis mais um exemplo de que a colocação da vírgula pode alterar radicalmente o sentido da oração.

Consideremos este texto: “Se o homem soubesse o valor que tem a mulher arrastar-se-ia aos seus pés”.

Como faltava no texto a necessária vírgula para mostrar com clareza a intenção da pessoa que o redigiu, o diretor de redação de um jornal pediu a dois revisores que o corrigissem.

Jorge não teve dúvida e assim procedeu:

“Se o homem soubesse o valor que tem, a mulher arrastar-se-ia aos seus pés”.

Diferente, porém, foi a solução proposta por Cristina:

“Se o homem soubesse o valor que tem a mulher, arrastar-se-ia aos seus pés”.


 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita