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Crônicas e Artigos
Ano 2 - N° 79 - 26 de Outubro de 2008

ORSON PETER CARRARA
orsonpeter@yahoo.com.br

Matão, São Paulo (Brasil)

Ação e reação


Resgatar e motivar à divulgação e leitura os textos produzidos pelo Espírito que assinou com o pseudônimo de André Luiz tem sido motivo de honra e alegria. Afinal, voltamos a consultar as valiosas obras que formam a Coleção André Luiz, como é conhecida, que tem significado de alto valor doutrinário, valorizando de maneira extraordinária o tríplice aspecto do Espiritismo: Ciência, Filosofia e Religião. 

Trazemos nesse modesto comentário a obra Ação e Reação, que tem o Prefácio assinado por Emmanuel em 1º de janeiro de 1957. Apenas para informação do leitor, a cada semana produzimos um artigo exclusivo sobre livros, especificamente para o jornal Notícia da Manhã, de Catanduva-SP, e que, após publicado, utilizamos para reproduzir em outros periódicos espíritas.  

A obra 

A obra traz importantes estudos sobre a lei de ação e reação, como indica o próprio título, situando-nos, à luz das Leis Divinas e da Revelação Espírita, como os construtores da própria felicidade ou de desastres que possamos nos precipitar, como fruto de nossa invigilância, imaturidade ou ações equivocadas. Afinal, a vida sempre devolve o que oferecemos a ela. Isto é Lei. Daí o sábio ensinamento: a cada um segundo suas próprias obras.  

Do Prefácio 

Destaca Emmanuel no Prefácio do livro: “(...) Suas páginas, desse modo, guardam o objetivo de salientar que os princípios codificados por Allan Kardec abrem uma nova era para o espírito humano, compelindo-o à auscultação de si mesmo, no reajuste dos caminhos traçados por Jesus ao verdadeiro progresso da alma, e explicam que o Espiritismo, por si mesmo, é disciplinador de nossa liberdade, não apenas para que tenhamos na Terra uma vida social dignificante, mas também para que tenhamos, no campo do espírito, uma vida individual harmoniosa, devidamente ajustada aos impositivos da Vida Universal Perfeita, consoante as normas de Eterna Justiça, elaboradas pelo supremo equilíbrio das Leis de Deus (...)”. Referido trecho faz pensar, não é mesmo? Experimentemos reler o lúcido pensamento do Benfeitor. 

Os capítulos 

Vinte capítulos formam a obra. Com amplo entendimento sobre as conseqüências de nossas escolhas, pensamentos, ações, atitudes, referidos capítulos fornecem compreender os mecanismos da Justiça Divina, conforme tão bem apresentado por Allan Kardec na obra O Céu e o Inferno, que não castiga, mas determina que reparemos o mal que semearmos. Afinal, os prejuízos que causarmos a nós mesmos, ao próximo, à sociedade, deveremos reparar. Tanto na área física, emocional, patrimonial ou moral. Apenas uma questão de justiça, nunca de castigo. Somos livres em nossas escolhas e ações, mas deveremos responder por elas. 

Focos distintos 

Interessante porque o estudo da obra também proporciona entender os mecanismos de dívidas agravadas ou estacionadas, débitos aliviados, resgates coletivos, quitações ou interrupções nesse processo todo de reparações a que estamos sujeitos por força do livre-arbítrio que detemos e da Lei que nos dirige a vida. Por outro lado, em todos os capítulos, como também ocorre nos demais livros da famosa série psicografada por Chico Xavier, os lúcidos comentários dos Benfeitores Espirituais fazem do livro uma preciosidade que não deve ficar esquecida, mas precisa sempre contar com nosso interesse e iniciativa em consultá-lo para continuamente continuarmos aprendendo.
 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita