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Crônicas e Artigos
Ano 2 - N° 79 - 26 de Outubro de 2008

F. ALTAMIR DA CUNHA 
altamir.cunha@bol.com.br
Natal, Rio Grande do Norte (Brasil)
 

Acaso, ou plano de Deus?

 
A vida apresenta fenômenos realmente extraordinários.  Alguns acontecem para os quais encontramos explicações lógicas ao alcance de nossos limitados conhecimentos; mas, inegavelmente, outros também acontecem que fogem ao comum conhecimento, e por isso são chamados de milagres ou acaso. 

É importante lembrarmos que à luz da Doutrina Espírita não existem milagres (se os considerarmos como acontecimentos que fogem às leis naturais), mas fenômenos que, apesar de desconhecidos pela ciência comum, não são desconhecidos da ciência de Deus. Ensinou-nos Jesus que uma folha não se move, que não seja com o consentimento de Deus. 

Em qualquer oportunidade em que nos depararmos com esses acontecimentos enigmáticos (para nós humanos), reflitamos mais profundamente sobre os mesmos, e uma certeza invadirá nossas consciências: A de que são regidos por uma inteligência superior; dadas a precisão com que se realizam e a lição valiosa que nos oferecem. 

Para que possamos refletir mais profundamente sobre o assunto, contaremos um caso (não textualmente) que se encontra no livro, “Pequenos Milagres”, da Editora Sextante, escrito por Yitta Halberstam e Judith Leventhal:  

Allen Falby, um policial rodoviário de El Paso Country e Alfred Smith, conheceram-se numa noite quente de junho, quando Falby sofreu um acidente de motocicleta. Ele vinha correndo pela estrada para ultrapassar um caminhão em excesso de velocidade, quando o veículo reduziu a marcha e Falby colidiu com  sua traseira a toda velocidade”. (...) 

“Ele rompeu uma artéria na perna e estava se esvaindo em sangue. Smith vinha voltando para casa pela estrada quando viu o acidente. (...) Smith não era médico, mas pôde ver o que precisava ser feito pelo policial à morte. Arrancou a gravata do pescoço e amarrou a perna de Falby num torniquete improvisado. Funcionou. O fluxo de sangue diminuiu e depois parou por completo. Quando a ambulância chegou, alguns minutos mais tarde, Smith foi informado que havia salvo a vida de Falby”. 

“Cinco anos depois, na época do Natal, Falby estava no turno da noite quando recebeu um chamado pelo rádio do quartel central para ir investigar um acidente ao longo da rodovia. Um carro  chocara-se contra uma árvore e havia um homem em estado grave. Ele dirigiu-se ao local e encontrou um homem ferido e inconsciente jogado no assento do carro. A perna direita estava impregnada de sangue. Uma importante artéria havia sido cortada e ele estava morrendo com a hemorragia. Falby rapidamente aplicou um torniquete acima da artéria seccionada. Quando a hemorragia parou, ele tirou o homem do carro e o deitou no chão. Foi quando ele reconheceu a vítima. Era Alfred Smith, o homem que havia salvo a sua vida cinco anos antes”.  

“O destino mais uma vez reunia os dois homens – e os dois encontros tiveram a mesma finalidade: para que um salvasse a vida do outro exatamente da mesma forma.”  

E você, leitor, o que diz a respeito? Força do acaso ou Plano Deus? 
 


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 Revista Semanal de Divulgação Espírita