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Jóias da poesia contemporânea
Ano 2 - N° 78 - 19 de Outubro de 2008
 

Meditando

Miriam C. Fontanezzi Segna


Ao fitar a noite com sua magnitude,
Do povoado céu de luzes estelares,
Ou do cinzento e escuro anoitecer.

Meus olhos vêem estrelas infindáveis
E ao mesmo tempo um vazio sem fim
Como se eu fosse uma semente
Abandonada no jardim.

Em minha mente vejo com curiosidade
A vastidão do espaço infinito
E vejo a pequenez que em mim se funde.
Mas na noite ou no dia mais brilhante,
Nada seria tão interessante
Não fosse eu essa semente tosca.

Porque em meu bojo carrego a força,
Força maior que o Pai me deu. 
Sou semente do amor de Deus,
Que me criou para a eternidade
Embora milênios fossem precisos
Para eu em fim desabrochar.

Sou semente.
Carrego em mim o que preciso
Para aprender e evoluir
E agradeço ao nosso Pai
Porque só Ele me fez assim.

  

Poema classificado em 2º lugar no concurso “Sementes de Amor”, promovido pela USE Vila Maria, de São Paulo (SP), em 2005.


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 Revista Semanal de Divulgação Espírita