WEB

BUSCA NO SITE

Página Inicial
Capa desta edição
Edições Anteriores
Quem somos
Estudos Espíritas
Biblioteca Virtual
Livros Espíritas em Português Libros Espíritas en Español  Spiritist Books in English Livres Spirites en Français Spiritisma Libroj en Esperanto 
Jornal O Imortal
Vocabulário Espírita
Biografias
Livros Espíritas em Português Libros Espíritas en Español  Spiritist Books in English Livres Spirites en Français Spiritisma Libroj en Esperanto 
Mensagens de Voz
Filmes Espiritualistas
Livros Espíritas em Português Libros Espíritas en Español  Spiritist Books in English    
Efemérides
Esperanto sem mestre
Links
Fale Conosco
O Espiritismo responde
Ano 2 - N° 77 - 12 de Outubro de 2008 

ASTOLFO O. DE OLIVEIRA FILHO
aoofilho@oconsolador.com.br
Londrina, Paraná (Brasil)
  

Um amigo de Curitiba nos pergunta como interpretar corretamente a lição contida na questão 551 d´O Livro dos Espíritos.

A mencionada questão está assim redigida:

551. Pode um homem mau, com o auxílio de um mau Espírito que lhe seja dedicado, fazer mal ao seu próximo? “Não; Deus não o permitiria.”

Apesar dessa resposta, tão peremptória, sabemos que há pessoas que sofrem influências espirituais negativas e mesmo processos obsessivos graves.

Como explicar esse fato?

A explicação pode ser deduzida do que os Espíritos ensinaram numa questão próxima, a de número 557, assim redigida:

557. Podem a bênção e a maldição atrair o bem e o mal para aquele sobre quem são lançadas? “Deus não escuta a maldição injusta e culpado perante ele se torna o que a profere. Como temos os dois gênios opostos, o bem e o mal, pode a maldição exercer momentaneamente influência, mesmo sobre a matéria. Tal influência, porém, só se verifica por vontade de Deus como aumento de prova para aquele que é dela objeto. Demais, o que é comum é serem amaldiçoados os maus e abençoados os bons. Jamais a bênção e a maldição podem desviar da senda da justiça a Providência, que nunca fere o maldito, senão quando mau, e cuja proteção não acoberta senão aquele que a merece.”

De forma resumida, podemos então concluir que apenas em caso de expiação ou de acréscimo de prova é que alguém pode vir a ser atingido por uma ação maléfica produzida por um indivíduo mau, ajudado por um Espírito de igual natureza.

Desse modo, se o indivíduo não estiver, de acordo com a lei, incurso na necessidade de expiação ou de suportar semelhante prova, Deus não permitirá que tal se dê, e é aí que se torna patente a intervenção espiritual em benefício do indivíduo injustamente visado pelas forças do mal, de que tantos exemplos temos visto na literatura mediúnica, especialmente nas obras de André Luiz e Manoel P. de Miranda.
 


Voltar à página anterior


O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita