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Crônicas e Artigos
Ano 2 - N° 77 - 12 de Outubro de 2008

FRANCISCO REBOUÇAS
costareboucas@ig.com.br
Niterói, Rio de Janeiro (Brasil)

O respeito e a valorização
da moral
 

 
O homem de bem
enfrenta, na atualidade, um momento bastante delicado em que se vê muito desencorajado a seguir os princípios da boa convivência com seu semelhante, sem a aceitação dos abusos absurdos cometidos hoje em dia, de forma quase que natural por uma esmagadora maioria de criaturas, e, cada vez mais, se sente deslocado no meio social em que se movimenta.

Isto porque enfrenta diariamente as atitudes desrespeitosas das criaturas que não se contentam em serem mal-educadas, grosseiras, indelicadas etc., e querem também de todas as formas arrastar para seu lado os que não comungam de suas idéias e atitudes, muitas vezes de forma rude e até mesmo agressiva.

Todos os que com eles não concordarem passarão por isso, sendo perseguidos e provocados de diversas formas, forçados a se recolherem em seus aposentos para não sofrerem discriminações, azedumes, ou se sujeitarem a ouvir até mesmo palavrões dos mais variados tipos.

São esses mesmos, que vivem em passeatas, gritando por direitos de que se acham merecedores, que, ao voltarem da demonstração pública de que são bons cidadãos, retornam aos costumeiros abusos e desrespeitos aos direitos dos outros.

Chegam a tal ponto, que se revoltam quando medidas que venham de encontro ao que pensam e fazem os reprimem de satisfazerem aos seus insaciáveis prazeres de importunar e perturbar a paz do próximo, sem se importarem com as conseqüências funestas de seus maus hábitos para com uma sociedade, que não respeitam e, sim, desdenham e desprezam.

Uma dessas medidas que muito tem trazido revolta e desgosto para muita gente é a proibição de dirigir após as costumeiras bebedeiras que sempre promoveram, saindo, depois, na direção de um veículo causando desastres e mortes impressionantes, impondo à sociedade prejuízos materiais, financeiros e morais irrecuperáveis.

Chegou a hora desses nossos irmãos entenderem que a sociedade não mais está disposta a aturar desrespeitos, abusos, e que exige o devido preço da falta de responsabilidade desses ignorantes e abusados donos da verdade e da vida alheia, e que doravante não mais queremos ver bêbados matando pessoas, entre elas muitas crianças, sem o mínimo respeito à vida de seus semelhantes.

Temos esperança que essas medidas sejam apenas o início de inúmeras outras providências de combate ao abuso e ao crime, em que o cidadão de bem não seja minoria discriminada, mas, sim, a maioria absoluta dos seres humanos inteligentes e dispostos a agirem de acordo com as Leis e os bons costumes.
 


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 Revista Semanal de Divulgação Espírita