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Crônicas e Artigos
Ano 2 - N° 75 - 28 de Setembro de 2008

RODINEI MOURA
rodimoura@uol.com.br
Matão, São Paulo (Brasil)

Provas da vida

 
Muitas vezes sentimos vontade de desistir, de jogar tudo fora. Achamos o fardo pesado demais. Nossas provas parecem insuportáveis.

É a vida nos convidando a crescer, a evoluir. É a misericórdia divina parcelando nossas dívidas, para que fiquemos em paz com nossa consciência.

Pois o Espiritismo nos ensina que vivemos num mundo de provas e expiações.

E que toda expiação é também uma prova, embora nem toda prova seja uma expiação.

Podemos comparar nosso planeta a uma escola, onde estamos para aprender lições e superar provas necessárias ao nosso crescimento espiritual.

E tanto nas escolas convencionais, como na escola da vida, quando não absorvemos bem uma lição, quando não superamos uma prova, temos que refazê-las.

Logo, quando achamos que estamos fazendo tudo certo e nada em nossa vida está dando certo é porque não estamos fazendo tudo certo como imaginamos. É hora de parar e refletir, para que não sejamos forçados a passar pela mesma série escolar, o que, espiritualmente falando, consiste em voltar em outra existência para completar aquilo que deixamos inacabado nesta.

Mas se toda moeda tem dois lados, devemos ter em mente que nas escolas, quando estamos prontos, somos automaticamente promovidos para a série seguinte. Portanto, a melhor maneira de nos livrarmos de alguma situação desagradável é a resignação, que só é possível a quem tem a fé raciocinada.

E, se a situação se prolonga, a pergunta deve ser: o que a vida está querendo me ensinar?

E, diante de tudo isto, fica claro que a felicidade que nos é possível neste mundo é a da consciência tranqüila do dever cumprido. A felicidade de fazermos o certo, aquilo que está em nossa programação reencarnatória. De saber enxergar que apesar das dificuldades a vida é por si só maravilhosa. E que as melhores coisas da vida são simples como um pôr-do-sol, como o sorriso de uma criança.

Fora disto, qualquer tentativa de encontrar a felicidade nos prazeres vãos, nas seduções do mundo, perecíveis como ele próprio, é precipitar-se no abismo da loucura.


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 Revista Semanal de Divulgação Espírita