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O Espiritismo responde
Ano 2 - N° 75 - 28 de Setembro de 2008 

ASTOLFO O. DE OLIVEIRA FILHO
aoofilho@oconsolador.com.br
Londrina, Paraná (Brasil)
  

Hamilton nos pergunta se os Espíritos desencarnados podem realmente influenciar a nós, encarnados.

A resposta é: sim. A influência que os Espíritos exercem sobre os nossos pensamentos e ações no dia-a-dia é muito maior do que imaginamos, porquanto em muitas vezes são eles que nos dirigem.

Essas influências podem ser boas ou más, ocultas ou ostensivas, fugazes ou duradouras, mas, em qualquer situação, elas só se concretizam em virtude da sintonia que se estabelece entre nós e os desencarnados.

É comum, em muitos dos pensamentos que temos, surgir-nos idéias diferentes sobre o mesmo assunto e, por vezes, idéias que se contradizem. Com certeza nesses momentos estamos sendo alvo da influenciação dos Espíritos, fato que nem todos percebem, especialmente quando ela se dá de forma sutil e oculta.

Humberto de Campos, em seu livro Cartas e Crônicas, psicografado pelo médium Francisco Cândido Xavier, mostra bem como esse tipo de influenciação, sutil e oculta, se manifesta, ao relatar o caso de Custódio Saquarema.

Os Espíritos – ensina Rodolfo Calligaris – misturam-se em nossas atividades comuns, perambulam no ninho doméstico, participam das conversações, seguem com os comensais, de quem dependem em processo legítimo de vampirização. Perturbam-se e perturbam. Sofrem e fazem sofrer. Odeiam e geram ódios. Amesquinhados em si mesmos, amesquinham os outros. Infelicitados, infelicitam.

Os bons Espíritos, ao contrário, suscitam bons pensamentos. Desviam os homens do caminho do mal. Protegem a vida daqueles que se mostram dignos de sua proteção e neutralizam a influência dos Espíritos imperfeitos naqueles que não se comprazem em tais sugestões.
 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita