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Ano 2 - N° 75 - 28 de Setembro de 2008

 

O jovem do Brasil ante
a virgindade
 

 
Pesquisa divulgada algum tempo atrás pela Unesco revela que os jovens brasileiros começam a ter relação sexual cada vez mais cedo. No caso das meninas, a faixa etária da iniciação sexual situa-se entre 15 e 16 anos e mais da metade dos adolescentes consultados mostram-se indiferentes à questão da virgindade da mulher até o casamento. O questionário, segundo a  respeitada instituição, atingiu 16.422 adolescentes de 13 capitais brasileiras.

A situação do Brasil no tocante a esse tema não difere muito do que acontece em outros países, como, por exemplo, os Estados Unidos.

Evidentemente, tanto lá como aqui há os que propõem mantenham-se virgens o homem e a mulher até o dia do casamento, porquanto não existe, cientificamente falando, nenhuma necessidade de que o sexo seja praticado antes da união dos nubentes. Em face disso, os que entendem que a prática sexual deva estar associada à existência do sentimento de amor entre as partes têm inteira razão de lutar por isso.

É o que vem acontecendo, há alguns anos, nos Estados Unidos, onde tem crescido o número de adeptos de uma campanha pró-virgindade desenvolvida pelo movimento True Love Waits, frase que em português significa: “o verdadeiro amor espera”.

Liderado por grupos ligados a diferentes igrejas e com patrocínio oficial, a campanha já registrou resultados notáveis: mais de 2,4 milhões de jovens já assinaram a carteirinha do movimento, comprometendo-se a respeitar o voto de virgindade, embora se saiba que firmar compromisso é fácil, difícil é cumpri-lo.

Com efeito, segundo pesquisa realizada pela Universidade de Colúmbia, que acompanhou 12 mil adolescentes durante oito anos, apenas 12% daqueles que prometeram manter a virgindade até o matrimônio cumpriram a promessa, o que demonstra que é preciso uma vontade firme para que façamos aquilo que realmente desejamos.
 


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 Revista Semanal de Divulgação Espírita