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Questões Vernáculas
Ano 2 - N° 74 - 21 de Setembro de 2008

ASTOLFO O. DE OLIVEIRA FILHO
aoofilho@oconsolador.com.br
Londrina, Paraná (Brasil)
 

Quando devemos usar “por que”, “porque” e “por quê”?

Usa-se “por que” em duas situações:

1ª. Quando se faz uma pergunta, direta ou indireta:

  • Por que você não veio?

  • Meu pai quer saber por que você adiou o noivado.

  • Por que estás tão contente?

  • Diga-me por que essa notícia o afetou tanto.

2ª. Em substituição a “pelo qual”, “pela qual”, “por qual” e as formas plurais dessas expressões:

  • A crise por que passamos felizmente chegou ao fim.

  • Não sei por que motivos ela rompeu o noivado.

  • A razão por que foi embora ninguém soube.

Usamos “por quê” em final de frase, como nestes exemplos:

  • Maria está muito abatida. Você sabe por quê?

  • Você não foi à festa. Explique-me por quê.

*

A conjunção “porque” é utilizada quando se deseja dar uma explicação ou resposta a uma indagação recebida:

  • Não vim porque estava muito gripado.

  • Não fiz o negócio porque o preço estava acima de minhas posses.

  • Permitam-me que eu vá, porque já está tarde.

O vocábulo “porquê” é, em verdade, um substantivo, sinônimo de motivo, causa, razão e aparece, na frase, geralmente precedido de artigo:

  • Gostaríamos de saber o porquê de tudo isso.

  • A filosofia está sempre a procurar os porquês relacionados à nossa vida.

  • Há sempre um porquê naquilo que fazemos.
     


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita