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Jóias da poesia contemporânea
Ano 2 - N° 73 - 14 de Setembro de 2008
 

Saudade

Leôncio Correia


 

Ante o brilho da vida renascente

Depois da névoa estranha, densa e fria,

Surgem constelações do Novo Dia

Muito longe da Terra descontente.

 

Mundos celestes, reinos de alegria

E impérios da beleza resplendente

Cantam no Espaço, jubilosamente,

Ao compasso do Amor e da Harmonia...

 

Mas, ai! pobre de mim!... Ante a grandeza

Da glória excelsa eternamente acesa

Volvo à sombra letal do abismo fundo!

 

E, esmagado de angústia e de carinho,

Choro de amor, revendo o velho ninho

E as aves ternas que deixei no mundo!...


 

 

 

LEÔNCIO Correia nasceu em 1865, no Estado do Paraná, e desencarnou no Rio de Janeiro, em junho de 1950. Professor e poeta, deixou inúmeras obras. O soneto acima, psicografado por Francisco Cândido Xavier, faz parte do Parnaso de Além-Túmulo.


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 Revista Semanal de Divulgação Espírita