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Jóias da poesia contemporânea
Ano 2 - N° 69 - 17 de Agosto de 2008
 

Honra ao trabalho

 Múcio Teixeira

 

Trabalha e encontrarás o fio diamantino

Que te liga ao Senhor que nos guarda e governa,

Ante cuja grandeza o mundo se prosterna,

Buscando a solução da dor e do destino.

 

Desde o fulcro solar ao fundo da caverna,

Da beleza do herói ao verme pequenino,

Tudo se agita e vibra, em cântico divino

Do trabalho imortal, brunindo a vida eterna!...

 

Tudo na imensidão é serviço opulento,

Júbilo de ajudar, luta e contentamento,

Desde a flor da montanha às trevas do granito.

 

Trabalha e serve sempre, alheio à recompensa,

Que o trabalho, por si, é a glória que condensa

O salário da Terra e a bênção do Infinito.




 

Múcio Teixeira nasceu em 1858 no Estado do Rio Grande do Sul, e desencarnou em 1926. Foi autor de inúmeras obras literárias. O soneto acima, psicografado pelo médium Francisco Cândido Xavier, integra o livro Parnaso de Além-Túmulo.


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 Revista Semanal de Divulgação Espírita