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Brasil
Ano 2 - N° 69 - 17 de Agosto de 2008

MARTHA RIOS GUIMARÃES
marthinharg@uol.com.br
São Paulo, SP (Brasil)


Educação espírita infantil
é objeto de curso
em Ilha Solteira

 

Evento organizado pelo Departamento de Infância da USE Estadual São Paulo reúne educadores de várias
cidades do interior paulista
 
 

 

Nos dias 2 e 3 de agosto, a equipe de Educadores Espíritas da Infância da USE Estadual São Paulo realizou o curso de Formação de Educadores Espíritas da Infância na cidade de Ilha Solteira, cidade próxima de Mato Grosso  do Sul, visando à capacitação de trabalhadores do setor naquela região (fotos).

 

Estiveram presentes cerca de 35 educadores provenientes de Casas Espíritas das cidades de Andradina, Araçatuba, Pereira Barreto, Sud Menucci, Três Lagoas e, claro, da anfitriã Ilha Solteira. O curso enfocou temas fundamentais para o desenvolvimento da atividade, começando pela discussão do que é e qual a importância do trabalho de Educação Espírita Infantil e mostrando o pensamento de grandes nomes do Espiritismo, entre eles o do codificador Allan Kardec, quando em sua viagem espírita para visitar casas espíritas, em 1862, afirmou que “é notável verificar que as crianças educadas nos princípios espíritas adquirem uma capacidade de raciocinar precoce, que as torna infinitamente mais fáceis de serem conduzidas”.

No   módulo   “Os   componentes   do   processo

educativo”, os educadores discutiram o papel dos pais e dirigentes no sucesso da tarefa, os quais devem valorizar o trabalho e ter participação ativa para que o objetivo de ensinar a doutrina espírita ao público infantil seja plenamente atingido.


Uma das maiores dificuldades demonstradas pelos participantes é a implantação de um planejamento que englobe a estrutura física e, principalmente, a definição de temas e a elaboração de aulas que sejam agradáveis aos educandos e, assim, garanta a assiduidade deles às reuniões.

 

Nesse sentido, o uso de recursos didáticos variados passa a ser fundamental e a criatividade um grande aliado dos educadores. Além dos recursos mais conhecidos –  a música, o teatro, o jogral e o mural –, os participantes aprenderam como usar outros expedientes, como a literatura, os jogos espíritas e, até mesmo, a culinária.

 

Repleto de exemplos bem sucedidos, provenientes da experiência dos educadores que dirigiram a atividade, o curso demonstrou que é possível realizar um trabalho eficaz que leve em conta o perfil das crianças e dos adolescentes de cada casa espírita, respeitando-os e integrando-os à estrutura da instituição. Também ficou visível que a criatividade torna o trabalho mais atrativo, conforme percebeu Neiva Carvalho, participante: “Eles dividiram conosco experiências extremamente criativas, mas de fácil aplicação e, acima de tudo, nos impressionaram com o amor com que desenvolvem a tarefa ”.  

Totalmente aprovado, o curso abriu novos horizontes aos educadores presentes. “Esse curso foi uma verdadeira injeção de ânimo em todos nós. Saímos daqui totalmente entusiasmados e repletos de idéias para aprimorarmos nosso trabalho com as crianças e jovens”, afirmou Walkyria Lima, resumindo a impressão de todos os participantes.
 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita