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Raul Teixeira responde
Ano 2 - N° 65 - 20 de Julho de 2008

  

– Fala-se muito em educação sexual das crianças e dos jovens, mas o que os Centros Espíritas podem fazer em prol da reeducação sexual dos adultos, inclusive dos cônjuges?

Raul Teixeira: Qualquer processo de reeducação é sempre mais trabalhoso do que a educação pura e simples. Enquanto que com a criança e o jovem se estará, em tese, orientando para uma atividade não vivenciada, com os adultos a situação é outra.

Nos Centros Espíritas, as reuniões de estudos destinadas à juventude ou à madureza podem e devem tratar desse tema com exposições, com debates, com discussão de textos, entendendo-se, porém, que muitos vícios sexuais enraizados ou mantidos pelo interesse dos adultos continuarão mantidos, uma vez que são poucos os que admitem que sua vida sexual tem alguma ligação com a sua saúde moral. Muitos entendem que nada têm a ver os estudos espíritas com a sua atividade sexual.

Para muitas pessoas tais abordagens terão cheiro de “patrulhamento” ou de “imisção” em seus gostos e práticas sexuais. Levando-se em conta que entre adultos as coisas devem ser feitas de comum acordo, que aquele parceiro que se sinta violentado por certos costumes ou práticas do outro parceiro, que o assuma, que dialogue, que tenha coragem para propor novos modos para não submeter-se aos absurdos, em nome do auto-respeito. A reeducação é um processo sempre mais trabalhoso em qualquer área da vida, mas vale a pena o esforço, vale a pena o tentame, vale a pena a vitória.

 


Do livro Desafios da Educação, 1a edição,  questão 80, de Camilo, psicografado por J. Raul Teixeira e publicado pela Editora Fráter Livros Espíritas, de Niterói-RJ.

 


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 Revista Semanal de Divulgação Espírita