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Elucidações de Emmanuel

Ano 2 - N° 65 - 20 de Julho de 2008

 

Não te perturbes

“E o mandamento que era para a vida, achei eu que me era para a
Morte.”
  -  Paulo. (Romanos,  7:10.) 

 
Se perguntássemos ao grão de trigo que opinião alimenta acerca do moinho, naturalmente responderia que dentro dele encontra a casa de  tortura  em  que  se  aflige e  sofre;  no  entanto,  é  de  lá  que  ele  se ausenta aprimorado para a glória do pão na subsistência do mundo.

Se indagássemos da madeira, com respeito ao serrote, informaria que nele identifica o algoz de todos os momentos, a dilacerar-lhe as entranhas; todavia, sob o patrocínio do suposto verdugo, faz-se delicada e útil para servir em atividades sempre mais nobres.

Se consultarmos a pedra, com alusão ao buril, certo esclarecerá que descobriu nele o detestável, perseguidor de sua tranqüilidade, a feri-la, desapiedado,  dia  e  noite;  entretanto,  é  dos  golpes  dele  que  se eleva aos tesouros terrestres, aperfeiçoada e brilhante.

Assim, a alma.

Assim, a luta.

Peçamos o parecer do homem, quanto à carne, e pronunciará talvez impropriedades mil.

Ouçamo-lo sobre a dor e registraremos velhos disparates verbais.

Solicitemos-lhe que se externe com referência à dificuldade, e derramará fel e pranto.

Contudo, é imperioso reconhecer que do corpo disciplinado, do sofrimento purificador e do obstáculo  asfixiante, o espírito ressurge sempre  mais  aformoseado,  mais  robusto  e  mais  esclarecido  para  a imortalidade.

Não te perturbes, pois, diante da luta, e observa.

O que te parece derrota, muita vez é vitória.

E o que se te afigura em favor de tua morte, é contribuição para o teu engrandecimento  na vida eterna.

 

Mensagem psicografada pelo médium Francisco Cândido Xavier, constante do cap. 16 do livro Fonte Viva, publicado pela FEB.

 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita