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Cartas
Ano 2 - N° 65 - 20 de Julho de 2008
Recebemos nos últimos dias as seguintes mensagens de nossos leitores:

De: Márcia Linhares (São Gonçalo, RJ)
Domingo, 13 de julho de 2008 às 11:38:31
Gosto de estudar sobre Espiritismo e estou coordenando um grupo de estudos com o Livro dos Espíritos, mas quero aprofundar mais sobre o assunto.

Márcia 

Resposta do Editor:  

No portal “O Consolador” a leitora terá oportunidade de baixar inúmeros estudos de obras espíritas importantes, não só as de Allan Kardec, mas vários clássicos e as obras de André Luiz e Manoel Philomeno de Miranda. Além disso, nossas edições semanais apresentam 4 estudos metodizados e graduados em módulos que facilitam a leitura e o acompanhamento das matérias: Clássicos do Espiritismo, Obras de Kardec, Obras de André Luiz e o Estudo Sistematizado da Doutrina Espírita (ESDE).

 


De: Eugénio Baptista (Coimbra, Portugal)
Domingo, 13 de julho de 2008 às 06:44:25
Amigos e companheiros:
É minha opinião que os espíritas têm uma responsabilidade enorme na divulgação e prática da Doutrina Espírita. No caso verídico que passo a relatar passou-se num centro espírita:
Uma trabalhadora espírita, exercendo diversas funções no centro (recepção, passista e de assistência), durante mais de 5 anos, ficou traumatizada numa sessão pública pela teatralização e animismo mediúnico verificada no fim da palestra. Foi solicitada à trabalhadora pela dirigente que efectuasse a prece de encerramento, ao que ela respondeu estar agoniada, e, não ter condições para a fazer. A dirigente dirigiu-se a ela, e, dando-lhe um "pretenso passe", perguntou-lhe onde estava o amor. Esta respondeu que o Amor não era dádiva tão fácil e retrucou onde estava o Amor da dirigente, tendo esta ficado vermelha e encabulada. Posteriormente disse que a trabalhadora "tinha dado entrada a uma entidade negativa"(!?). Pergunta-se: se assim foi, porque não foi tratada? A trabalhadora escreveu uma pequena carta respeitosa indagando os motivos, e, a dirigente disse que mal recebeu a carta, até "lhe saltou a caneta, tal o negativismo da mesma"(?!). Francamente...é necessário que utilizemos com parcimónia e bom senso a problemática espiritual, porque senão estaremos a cair no fanatismo e nada consentânea com a racionalidade da Doutrina Espírita. A trabalhadora ficou destroçada psiquicamente, mas felizmente e a pouco e pouco pela sua fidelidade doutrinária (Evangelho no Lar com estudo dos LE e LM e ESE) tem conseguido ultrapassar a situação. Casos semelhantes têm acontecido, revelando o carácter ditatorial de determinados dirigentes, que são incapazes que aceitar qualquer tipo de crítica, muitas vezes com a cobertura da autoridade máxima da federação a que se acham veiculados.
Há os que servem a Doutrina, mas muitos usam a doutrina para atingir determinados
fins de forma não muito ortodoxa.
Votos de muita Paz.
Eugénio

 

De: Deyse Passos Monteiro (São Vicente, SP)
Sábado, 12 de julho de 2008 às 13:17:53
Gostaria que me indicassem um bom centro espírita onde haja médium que receba mensagem de pessoas já falecidas.
Deyse

Resposta do Editor:

De um modo geral existem em todos os centros espíritas bons médiuns que servem de intermediários aos desencarnados, tanto por meio da escrita como por meio da psicofonia. Basta à leitora visitar qualquer um dos centros espíritas situados na Baixada Santista e os encontrará. Entenda, porém, que, se seu objetivo é obter mensagens de determinados Espíritos, o telefone do Além, como dizia Chico Xavier, “toca de lá para cá”. Em vista disso, é preciso ter paciência para conseguir um contato direto com os amigos desencarnados, que só se comunicam quando podem, quando têm permissão e quando há motivo real para isso.

 


De: Maria Regina Barbosa de Andrade Anelí (Ouro Preto, MG)
Sexta-feira, 11 de julho de 2008 às 19:14:26
Gostaria muito de fazer parte do clube do livro. Como faço para participar?

Maria Regina 

Resposta do Editor:

Na pergunta constante desta mensagem falta um dado essencial: A que clube do livro ela se refere? Aproveitamos o ensejo para dizer que o portal “O Consolador” não tem nenhuma vinculação com editoras, distribuidoras, livrarias e clubes de livro.

 


De: Maria Carmen Sus (Barcelona, Espanha)
Quinta-feira, 10 de julho de 2008 às 09:27:17
Me ha gustado mucho la entrevista del presidente de la FEE. Gracias por ilustrarnos con su filosofia y su conocimiento sobre el Espiritismo para mies muy importante.
Gracias
Maria Carmen

 


De: Marines Bendo (Bento Gonçalves, RS)
Quinta-feira, 10 de julho de 2008 às 08:44:55
Gostaria de saber como comprar o Livro dos Espíritos e o Evangelho em inglês, francês, alemão.
Desde já agradeço a atenção.
Marines
 

Resposta do Editor:

Já respondemos ao missivista, esclarecendo que no site do CEI, Conselho Espírita Internacional, que divulgamos neste portal, é possível obter a informação desejada.

 


De: Euclides L. de Oliveira (Maringá, PR)
Quarta-feira, 9 de julho de 2008 às 15:28:02

Gostaria de uma opinião ou informação dos confrades trabalhadores de “O Consolador” para as reuniões mediúnicas quanto a comunicações simultâneas por dois ou mais médiuns com seus respectivos doutrinadores.
O correto não seria uma comunicação de cada vez para que o resto do grupo aproveitasse dos ensinamentos da comunicação? Qual o caminho correto que devemos seguir?
Muita paz a todos e meu muito obrigado.
Euclides

Resposta do Editor:

Em seu livro intitulado Desobsessão, psicografado por Francisco Cândido Xavier e Waldo Vieira, André Luiz se reporta ao assunto nos cap. 39 e 40, em que considera desaconselhável o esclarecimento simultâneo a mais de duas entidades carentes de auxílio, propondo, então, que o atendimento seja feito a duas entidades de cada vez, como é fácil verificar pelas fotografias que ilustram o citado livro. Essa prática é adotada em muitos centros espíritas organizados, inclusive no grupo de desobsessão de que fazemos parte, como um de seus fundadores, desde março de 1979. A utilização das comunicações simultâneas, até duas no máximo, apresenta duas vantagens óbvias. A primeira: dobra o número de atendimentos em igual tempo. A segunda: facilita de forma extraordinária o papel dos médiuns de incorporação na sessão mediúnica. É preciso, no entanto, para que a reunião não se apresente tumultuada, que os médiuns fiquem a uma boa distância uns dos outros, senão fica difícil estabelecer o necessário diálogo com os comunicantes. O ideal é que o grupo trabalhe com 4 médiuns de incorporação, situando-os nos cantos da mesa. Um esclarecedor se colocará próximo de dois médiuns e o outro esclarecedor, perto dos outros. Realizado assim, o trabalho flui de maneira excelente e é incomparável sua eficácia em confronto com as reuniões em que ocorre somente uma comunicação por vez.

 

De: Paula A. Sousa (Viseu, Portugal)
Quarta-feira, 9 de julho de 2008 às 05:26:28
Bom dia. Queria escrever ao exmº senhor Divaldo mas perdi a morada. Será que ma podiam enviar com urgência para o e-mail supra referido?
Agradeço a atenção prestada.
Paula

 


De: Iaranesi de Freitas Costa (Rio de Janeiro, RJ)
Terça-feira, 8 de julho de 2008 às 19:10:19
Gostaria de receber mensagens do admirável Dr. Dias da Cruz.
Desde já muito grata pela atenção.
Iaranesi

Resposta do Editor:

Já respondemos à leitora, a quem dissemos que ela poderá encontrar algumas mensagens do Dr. Dias da Cruz no livro "Instruções Psicofônicas", de Francisco Cândido Xavier, que integra a Biblioteca Virtual de nossa revista, podendo, como quiser, baixá-las ou imprimi-las. 

 


De: Cláudio Luis M. Silva (Florianópolis, SC)
Terça-feira, 8 de julho de 2008 às 17:52:46
Queridos irmãos, que a paz do Mestre Jesus esteja conosco hoje e sempre.
Primeiramente quero parabenizar a equipe de trabalho desta revista eletrônica pelo belo trabalho realizado em prol da Doutrina Espírita. Parabéns.
Como leitor assíduo desta revista, percebo que muitas mensagens que vocês recebem são indagações sobre como as pessoas podem fazer para realizar a assinatura da revista. E pelas respostas que vocês colocam, me parece que vocês estão "cansados" de dizer sempre a mesma coisa. Que a revista deve ser lida somente pelo site, que é o único meio, uma vez que é eletrônica e que não existe versão impressa para assinatura. Acho que vocês estão "cansados" analisando a resposta que foi dada nesta edição nº 63 onde está escrito literalmente "Mais uma vez explicamos que esta revista não tem formato impresso." Em edições anteriores vocês deram respostas semelhantes, do tipo: como dissemos antes, conforme já explicamos, etc. Mas vocês já pensaram na possibilidade que a pergunta venha de alguém que tenha visitado o site pela primeira vez e que não sabia dessa informação? Acho que fica um pouco indelicado com o visitante, pois para ele é novidade, e como o título tem a palavra "Revista" automaticamente a pessoa pensa no modelo tradicional impresso.
Minha sugestão é que vocês coloquem essa informação no site, de forma destacada, que não há versão impressa para assinatura. Assim, penso eu, essas perguntas tão freqüentes podem reduzir-se.
Espero que entendam meus comentários.
Outra sugestão: quando alguém enviar uma mensagem para vocês, seria legal deixar visível o e-mail da pessoa, pois assim poderíamos trocar mensagens com outras pessoas. Essa condição de deixar o e-mail ou não seria opcional para o visitante.
Abraços fraternais,
Cláudio Luis


Resposta do Editor:

O leitor tem razão. É o contínuo crescimento do número de leitores que causa o fato que ele menciona. Vamos ver se resolvemos o assunto pondo uma mensagem bem visível nos links “Fale conosco” e “Esclareça suas dúvidas”. Quanto a divulgar o e-mail dos leitores, não o fazemos visando à proteção da informação, porque muitas pessoas, se não a maioria, gostam de preservar seu endereço eletrônico por razões óbvias.

 


De: Américo Domingos Nunes Filho (Rio de Janeiro, RJ)
Sábado, 12 de julho de 2008 às 20:41:28

Obrigado pela publicação da minha matéria (Expiações Coletivas) neste site realmente espetacular, havendo a oportunidade de ser lido também nos idiomas espanhol e inglês. Meus parabéns aos seus dirigentes e sua laboriosa (sem dúvidas) equipe. Pretendo ajudar, sempre que for possível, enviando mais artigos. Afinal, estamos no mesmo barco, saldando nossas pesadas dívidas pretéritas, utilizando, agora, o recurso valedouro do amor, por excelência, junto ao nosso excelso e amado Jesus.
Obrigado pela chance do serviço.
Saudações kardecianas.
Américo Domingos Nunes Filho

 


De: Leda Flaborea (São Paulo, SP)
Domingo, 13 de julho de 2008 às 16:36

A Escola Nacional de Magistratura incluiu, na sexta-feira (30/6/06), em seu banco de sentenças, o despacho pouco comum do juiz Rafael Gonçalves de Paula, da 3ª Vara Criminal da Comarca de Palmas, em Tocantins. A entidade considerou de bom senso a decisão de seu associado, mandando soltar Saul Rodrigues Rocha e Hagamenon Rodrigues Rocha, detidos sob acusação de furtarem duas melancias.

Leda

Nota do Editor:

Com a mensagem acima veio o inteiro teor da sentença do juiz da 3ª Vara Criminal de Palmas, capital de Tocantins, adiante transcrita:

DECIDO:

Trata-se de auto de prisão em flagrante de Saul Rodrigues Rocha e Hagamenon Rodrigues Rocha, que foram detidos em virtude do suposto furto de duas (2) melancias.
Instado a se manifestar, o Sr. Promotor de Justiça opinou pela manutenção dos indiciados na prisão.
Para conceder a liberdade aos indiciados, eu poderia invocar inúmeros fundamentos: os ensinamentos de Jesus Cristo, Buda e Gandhi, o Direito Natural, o princípio da insignificância ou bagatela, o princípio da intervenção mínima, os princípios do chamado Direito alternativo, o furto famélico, a injustiça da prisão de um lavrador e de um auxiliar de serviços gerais em contraposição à liberdade dos engravatados e dos políticos do mensalão deste governo, que sonegam milhões dos cofres públicos, o risco de se colocar os indiciados na Universidade do Crime (o sistema penitenciário nacional)...
Poderia sustentar que duas melancias não enriquecem nem empobrecem ninguém. Poderia aproveitar para fazer um discurso contra a situação econômica brasileira, que mantém 95% da população sobrevivendo com o mínimo
necessário apesar da promessa deste presidente que muito fala, nada sabe e pouco faz. Poderia brandir minha ira contra os neo-liberais, o consenso de Washington, a cartilha demagógica da esquerda, a utopia do socialismo, a colonização européia...
Poderia dizer que George Bush joga bilhões de dólares em bombas na cabeça dos iraquianos, enquanto bilhões de seres humanos passam fome pela Terra - e aí, cadê a Justiça nesse mundo? Poderia mesmo admitir minha mediocridade por não saber argumentar diante de tamanha obviedade.
Tantas são as possibilidades que ousarei agir em total desprezo às normas técnicas: não vou apontar nenhum desses fundamentos como razão de decidir. Simplesmente mandarei soltar os indiciados.
Quem quiser que escolha o motivo.
Expeçam-se os alvarás. Intimem-se.
Rafael Gonçalves de Paula
Juiz de Direito
Palmas, Estado do Tocantins.

 

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