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Crônicas e Artigos
Ano 2 - N° 64 - 13 de Julho de 2008

ORSON PETER CARRARA
orsonpeter@yahoo.com.br

Matão, São Paulo (Brasil)

Patente conforto


Pensemos nos pais e mães que se separam de seus filhos pelo fenômeno biológico da morte, seja quando partiram antes ou quando eles, os filhos, se anteciparam à partida dos pais.

Pensemos ainda nos que se aturdem no apego aos bens materiais e que igualmente se afligem com a possibilidade de se separarem daquilo que consideram seu tesouro.

Pensemos também em criaturas explosivas, que não conseguem controlar momentos de ira e agressividade.

Estendamos o pensamento para aqueles que se desesperam e se atiram ao suicídio, à depressão ou à tristeza que não conseguem superar. Ou ainda os que se escravizam nos vícios e nas dependências de toda ordem... 

Não é preciso continuar. Outras tantas dificuldades e tragédias morais se estendem à nossa análise, diariamente. Muitas vezes com pessoas distantes, outras vezes dentro do próprio lar e, em quantas outras ocasiões, dentro de nós mesmos.  

Pois eis que conforto incomparável está à nossa disposição através do conhecimento espírita. Páginas luminosas iniciadas com a Codificação Espírita, em 1857, e que se multiplicaram através das décadas em livros e livros que ensinam, confortam, explicam, orientam. Livros e conhecimentos que inspiraram muitos autores a igualmente produzirem outros livros e textos como multiplicadores da confortadora mensagem, como esta, que reproduzimos abaixo, parcialmente:   

“(...) Quantas mães, após terem bebido nas suas fontes, não recobraram o ânimo abatido com a perda do filho querido e direcionaram este amor para outras crianças, reconhecendo que as fronteiras da consangüinidade devem ser derrubadas pelo nosso envolvimento com a dor alheia, que não cessa em parte alguma! Quantos sovinas, folheando algumas das páginas dos livros desta Doutrina não reconheceram que de nada lhes adiantaria amontoar tesouros e perder a alma e que o túmulo confisca qualquer apropriação indébita que a ambição reclame! Criaturas explosivas, com o tempo, tornaram-se brandas, ao contato destas lições, e mais ponderadas tornaram-se ao ponto de olhar sem malícia, falar com sabedoria e caminhar com acerto! Quantos corações desesperançados e às portas do suicídio não retornaram para os chamamentos da vida, depois de ouvirem expressiva lição que lhes tocou as fibras internas e desconhecidas! Qual Madalena, contam-se aos milhares aqueles que abandonaram as sendas do vício e da queda moral e se levantaram, determinados, e foram comportando-se de maneira que os traços dos verdadeiros espíritas fossem identificados com segurança. Vários lares  reestruturaram-se sob a influência desta Doutrina de Luz e milhares de instituições voltadas à seriedade filantrópica foram erguidas e resistem às dificuldades, aplicando o uso da Fé Racional (...)”.  

O texto, transcrito parcialmente do último capítulo, é do romance A Derradeira Esperança, ditada pelo Espírito Yvonne do Amaral Pereira ao médium Alaor Borges Junior. Na saga dos personagens, toda a lucidez do conteúdo doutrinário que nos ajuda a compreender a vida, vencer as dificuldades e trabalhar por nós mesmos e por um mundo melhor. Graças à inspiração motivadora trazida por esta Doutrina de Amor e Esperança, de Luz e Discernimento, que nos ensina viver...
 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita