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Raul Teixeira responde
Ano 2 - N° 63 - 6 de Julho de 2008

  

– O conhecimento eventual do passado reencarnatório dos nossos filhos pode ajudar na educação deles?

Raul Teixeira: Não se pode tomar tal “conhecimento” como regra capaz de ajudar. Tudo leva a crer que haveria mais prejuízos do que utilidade.

É impossível determinar, mas é fácil supor o que sentiria a mãe ou o pai de uma criança, caso “descobrisse” ter sido ela, a referida criança, a responsável no pretérito reencarnatório por suas desditas, por seus fracassos ou crimes. Com o sentimento que lhes adviria, será que teriam a necessária isenção para tratá-la como criança, e mais, como filha? E se viessem a “saber” que ao filho de agora eles impuseram horrendos sofrimentos e usurpações, ou que o levaram à miséria ou mesmo à morte? Manteriam tranqüilidade para educá-los, ou os complexos de culpa os destroçariam pouco a pouco?

Muitíssimo importante é o que dizem os Guias da Terra, em “O Livro dos Espíritos”: “Não conheceis o que a inocência das crianças oculta” (L.E., pergunta 385, n. 2). E, em outro momento da mesma obra: “Se nos recordássemos dos nossos precedentes atos pessoais, igualmente nos recordaríamos dos dos outros homens, do que resultariam talvez os mais desastrosos efeitos para as relações sociais” (L.E., pergunta 394, Nota).

O Espírito Thereza de Brito, numa carta dirigida aos pais, assevera, com propriedade, que os Espíritos avalistas da sua família acompanharão as suas lutas e dificuldades, limitações e empenhos, suprindo onde seja necessário, a fim de que você consiga avançar, cooperando com o Criador de modo efetivo e mais afetivo, alcandorando-se com os seus educandos bem formados. (1)

(1) Vereda Familiar, Thereza de Brito, cap. 30, 3ª. edição, Fráter, 1995, psicografia de José Raul Teixeira.

 


Do livro Desafios da Educação, 1a edição,  questão 77, de Camilo, psicografado por J. Raul Teixeira e publicado pela Editora Fráter Livros Espíritas, de Niterói-RJ.

 


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 Revista Semanal de Divulgação Espírita