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Jóias da poesia contemporânea
Ano 2 - N° 63 - 6 de Julho de 2008
 

Do meu porto

Ao caro amigo M. Quintão

 
Albérico Lobo

 

Viajor vacilante e extenuado,

Depois de atravessar a sombra imensa,

Encontrei o país abençoado

Onde vive a celeste recompensa.

 

Adeus mágoas da noite estranha e densa,

Das angústias e sonhos do passado,

Não conservo senão o Amor e a Crença,

Ante o novo caminho ilimitado.

 

É doce descansar após a lida,

Banhar o coração na luz da vida,

Rememorando as dores que passaram...

 

E dos quadros risonhos do meu porto,

Rogo a Jesus conceda reconforto

Aos corações amados que ficaram! 

 

Albérico Lobo nasceu na cidade do Rio de Janeiro em 1865 e desencarnou em fevereiro de 1942. Funcionário público, colaborou ativamente na im­prensa e deixou opulenta obra esparsa, em prosa e em verso. O soneto acima, psicografado por Chico Xavier, integra o livro Parnaso de Além-Túmulo.


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita