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Crônicas e Artigos
Ano 2 - N° 63 - 6 de Julho de 2008

FRANCISCO REBOUÇAS
costareboucas@ig.com.br
Niterói, Rio de Janeiro (Brasil)


A tecnologia e sua utilização

 
É evidente que a tecnologia dos dias da atualidade nos confere inúmeras oportunidades de evidenciar nossas disposições de servir ao bem ou ao mal, segundo nossas tendências e segundo nosso livre-arbítrio. São variados os recursos colocados ao nosso dispor pela tecnologia, onde pela internet podemos receber e enviar as novidades a todas as partes do mundo, em tempo real.

Convém, porém, que tenhamos muito cuidado e que a utilizemos com muita cautela no envio de nossas notícias para os irmãos que, em qualquer parte do nosso planeta, irão ter contato com essa mensagem por nós veiculada.

É conveniente que nos pautemos nos princípios cristãos, e que nossa palavra seja sempre recheada de mensagens portadoras de simplicidade, humildade, otimismo, meiguice e fraternidade, na intenção positiva de levar bom ânimo a quem dela tomar conhecimento, por mais triste e incrédulo que esteja o nosso irmão em vista das incontáveis notícias de acontecimentos deploráveis e condenáveis que infestam a mídia diariamente através dos diversos meios de comunicação.

Se nada de positivo temos para dizer, é hora de calar, pois, o silêncio nessas circunstâncias é o maior e melhor benefício que podemos ofertar em momentos de turbulência, em que sentimos que nossa palavra não terá efeito positivo em vista da dor e da revolta reinantes no ambiente em que nos encontramos.

Nessa hora, o silêncio que faremos não representará nosso pouco-caso com os acontecimentos que infelicitam os vários envolvidos, mais que isso, significará nosso respeito pela dor do nosso próximo e a oportunidade de buscarmos o contato com os Imortais da Vida Maior, e, em prece, nascida no imo do nosso SER, realizar o maior bem que se pode realizar num momento tão delicado, e que é o pedido de socorro à Espiritualidade Amiga. 

Como nos alerta Madre Tereza de Calcutá, “não basta apenas fazer o bem, é preciso ser bom”, e ser bom é não acender fósforo em barril de pólvora, procurando o equilíbrio de nossas ações em cada acontecimento em que tomarmos parte, procurando fazer bom uso dos recursos que Deus permitiu nos chegasse ao conhecimento e, através da tecnologia, espalhar a paz e a concórdia em volta de nossos passos, ajudando na implantação do Evangelho de Jesus nos corações em desespero, estendendo mão amiga no restabelecimento da paz, da alegria e da harmonia entre as criaturas. 

Que Jesus nos sustente em sua paz, hoje e sempre!
 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita