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Raul Teixeira responde
Ano 2 - N° 62 - 29 de Junho de 2008

  

– Que atitude deve ter a mãe solteira perante a reencarnação do futuro filho? A criança poderá se desenvolver sem seqüelas morais?

Raul Teixeira: Mãe é sempre mãe, casada ou solteira. Tendo engravidado debaixo da oficialização documental do casamento ou não, o que caracteriza a mulher-mãe é a grandeza, a nobreza com que dá conta dos seus compromissos com o filho, ou com os filhos.

Embora não queiramos fazer apologia da gestação irresponsável, somos levados a concluir, diariamente, que a irresponsabilidade, a indiferença ou o abandono estão presentes na vida tanto de mães solteiras quanto de mães casadas, uma vez que o equilíbrio, o bom senso, o devotamento e a responsabilidade não surgem na pessoa em função do seu estado civil. Filhos com seqüelas morais, por sua vez, são encontrados em tão grande número na sociedade, que ninguém pode pensar, em sã consciência, que são todos filhos de mães solteiras.

A mãe solteira, quando não possa contar com as atenções e o apoio do pai do seu filho, deverá encher-se de coragem e de confiança na assistência de Deus, e, sem desesperos, procurar apoio e auxílio nos corações familiares, nas almas amigas, que existem em todo lugar, a fim de que dê à luz seu filho com disposição de criá-lo para o bem, para uma vida digna e saudável, ainda que para isto tenha que enfrentar dificuldades inúmeras ou tenha que dar testemunhos de ousadia superior, num mundo de hipocrisias, até que, passo a passo, o Criador lhe transforme a vida, pondo em seu caminho um anjo bom, para ajudá-la na romagem difícil, mas abençoada.
 


Do livro Desafios da Educação, 1a edição,  questão 45, de Camilo, psicografado por J. Raul Teixeira e publicado pela Editora Fráter Livros Espíritas, de Niterói-RJ.

 


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 Revista Semanal de Divulgação Espírita