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Cartas
Ano 2 - N° 62 - 29 de Junho de 2008
Recebemos nos últimos dias as seguintes mensagens de nossos leitores:

De: Marta Aparecida de Lima Lopes (São Gonçalo do Amarante, RN)
Terça-feira, 17 de junho de 2008 às 14:56:37
Gostaria de saber se a pena de talião continua existindo conforme fala o Livro dos Espíritos, pois Jesus veio para revogar essa lei,  não é?
Obrigada
Marta 

Resposta do Editor: 

Conforme está dito na questão 764 de “O Livro dos Espíritos”, a pena de talião é a justiça de Deus e, como tal, é Deus quem a aplica. Na doutrina espírita é conhecida também como lei de causa e efeito. No Evangelho, Jesus a resumiu numa frase conhecida dita por ele a Pedro: “Pedro, guarda a espada, porque todo aquele que matar com a espada perecerá sob a espada”.
A pena de talião pode ser suavizada por uma outra lei evangélica que conhecemos pelas palavras de Pedro: “O amor cobre a multidão dos pecados”, constante da 1ª Epístola de Pedro, 4:8, o que significa dizer que muitas pessoas podem alterar o mapa de sua vida amando, ajudando, fazendo o bem.

 


De: Cléa Lúcia (Uberlândia, MG)
Segunda-feira, 16 de junho de 2008 às 11:07:15
Estou pasma com a crítica desse livro “Mereça ser feliz...”  Estou na metade dele achando que para eu conseguir minha reforma íntima teria que reencarnar uma infinidade de vezes, pois se dirigentes das casas espíritas estão como a autora relata, imagina eu, iniciante na doutrina... Estou muito confusa. Por que isso? Qual a intenção desse espírito? Nem sei se devo continuar a leitura do livro.
Cléa 

Resposta do Editor:

A intenção dos autores do livro citado pela leitora pode ser deduzida lendo a análise que José Passini escreveu e foi aqui publicada na edição 43, de 17/2/2008.

 

De: Marta Aparecida de Lima Lopes (São Gonçalo do Amarante, RN)
Terça-feira, 17 de junho de 2008 às 15:20:48
Gostaria de saber se realmente temos dia e hora para morrer, fora casos de suicídio, ou se por algum motivo somos tirados da vida mesmo sem estar no tempo, ou se é adiada a hora da morte também por algum motivo. Um palestrante disse que em caso de mortes súbitas o processo é a retirada do corpo físico em prol do melhoramento do espírito, por exemplo. Eu fico confusa porque muitos livros espíritas nos induzem a acreditar no tempo certo de morrer inevitável e inadiável.
Queria saber também se na transformação desse mundo em regeneração as pessoas deverão viver como vivemos hoje nascendo, crescendo e morrendo ou a vivência será meramente espiritual.
Obrigada.
Marta 

Resposta do Editor:

De forma sintética podemos dizer que, fora os casos de suicídio direto e indireto, o momento da morte corpórea está intimamente relacionado com a programação reencarnatória, mas pode ser adiado em certos casos, como é mostrado em várias obras, como em Obreiros da Vida Eterna, de André Luiz, cujo estudo está sendo concluído nesta data em nossa revista.
Quanto às condições de vida nos mundos de regeneração, continuará a ocorrer o que vemos neste mundo: pessoas nascendo, crescendo e morrendo naturalmente, porque tais mundos, embora em nível evolutivo superior ao da Terra, ainda serão destinados à encarnação e reencarnação de Espíritos.

 


De: Claudemir M. (Juara, MT)
Terça-feira, 17 de junho de 2008 às 17:54:38
Parabéns pela entrevista do Sr. Renato Costa do Rio de Janeiro. Gostaria de pedir para esta revista uma atenção ao trabalho realizado pela Concafras-pse, Brasil afora. A divulgação e implantação realizada com a Concafras-pse vai ao encontro das recomendações de Renato.
Aqui em Juara-MT fundamos a nossa casa espírita e agora fundamos trabalhos assistenciais em quatro cidades vizinhas. São elas: Novo Horizonte do Norte, Porto dos Gaúchos, Tabaporã e Nova Monte Verde e nos dias 21 e 22/06 estaremos realizando o 1151º Encontro Fraterno Auta de Souza aqui em Juara-MT.
Jesus nos ampare.
Claudemir

 


De: Elga Simone Barreto (Belo Horizonte, MG)
Sábado, 21 de junho de 2008 às 16:28:30
Gostaria de receber a revista O Consolador.
Muito obrigada.
Elga 

Resposta do Editor:

Como dissemos tantas vezes, esta revista só circula na internet e não tem, portanto, versão impressa. Para lê-la é preciso acessar nosso site  - www.oconsolador.com -  que está sempre disponível e não exige senha nem pagamento algum para ser acessado.

 


De: Eduardo Morales Jardim (Caxias do Sul, RS)
Domingo, 22 de junho de 2008 às 22:48:32
Olá, sou espírita e gostaria de receber a revista O Consolador em casa. Como faço?
Eduardo 

Resposta do Editor:

Como foi dito na resposta à mensagem anterior, nossa revista só circula na internet e não tem, portanto, versão impressa. Para lê-la, basta acessar nosso site  - www.oconsolador.com -  que não exige senha nem pagamento de anuidade para ser acessado.

 


De: Dora Alice Cunha (São Paulo, SP)
Segunda-feira, 23 de junho de 2008 às 14:07:33
Boa tarde! Entrei neste site à procura de endereços de centros espíritas kardecistas na cidade de Vigo (Espanha). Como não encontrei nenhum, gostaria de receber através de vocês estes endereços, caso haja possibilidades.
Obrigada
Dora Cunha

 

De: Josfra Costa (Rio de Janeiro, RJ)
Sábado, 21 de junho de 2008 à 00:09:59
É lastimável ter que ler opiniões como a desse roustainguista que se apresenta como espírita, mas que de doutrina espírita nada entende, em uma revista de circulação da verdadeira mensagem esclarecedora de nossa doutrina.
Na verdade não passa de mais um "Espiritado" a defender os delírios desse louco e equivocado Sr. Roustaing. Os Quatro Evangelhos de Roustaing (ou melhor, os quatros equívocos de Roustaing) são um afronto à nobre Doutrina Espírita.
Sr. Fabiano Henrique: se essa obra serve como algo útil para você, bom proveito. Mas, saiba que para nós que estudamos Espiritismo e somos realmente espíritas, só podem nos ser proveitosos para que prestemos muita atenção e procuremos manter vigilância redobrada para não nos deixarmos enganar e nem servir de veículos para transmissão de absurdos como esses recebidos e publicados por Roustaing. O artigo do José Passini sobre Os Quatro Evangelhos não é somente sério e honesto, meu amigo, é a fiel realidade sobre essa obra esdrúxula de Roustaing, que na espiritualidade já teria até pedido desculpas por tamanha infelicidade, resultado de suas pretensões vaidosas.
Poupe-nos de vexames como esse de dizer que os “quatro equívocos” de Roustaing fazem parte da doutrina espírita definitivamente. Pois, em verdade, eles são anti-doutrinários e contrários às instruções dos verdadeiros Espíritos Superiores.
Josfra Costa

 


De: Ana Torbes (Porto Alegre, RS)
Segunda-feira, 16 de junho de 2008 às 04:02:09
Qual a diferença entre flagelos naturais e flagelos provocados pelo homem?
Ana 

Resposta do Editor: 

Flagelos naturais são os que ocorrem independentemente da vontade, da ação ou da omissão do homem. Os terremotos, por exemplo, nada têm que ver com a ação dos homens e se dão a sua revelia. Flagelos provocados são aqueles cuja iniciativa pertence, direta ou indiretamente, ao homem. Exemplo disso é um incêndio que devasta uma grande região, a partir da ação de alguém que deu início ao fogo, deliberada ou acidentalmente.

 


De: Ana Paula Bruno (Siqueira Campos, PR)
Segunda-feira, 16 de junho de 2008 às 23:13:54
Boa noite! Sou espírita também, mas mudei de Londrina para Siqueira Campos, onde não há Centros Espíritas. Minha família me disse que teve uma palestra a respeito de crianças hiperativas (espíritos), e sofro com essa questão na minha família! Tenho uma filha de 8 para 9 anos com esse problema e tenho grandes dificuldades em educá-la. Ela é muito desobediente, intrigante, orgulhosa e de difícil lida, já bem diferente do irmão, mas o que mais me preocupa é que ela também tem sérias dificuldades em se relacionar com amigas e pessoas em geral. Ela diz: "ninguém me ama, quero morrer!” e realmente percebo que fora "nós", seus pais, todos a rejeitam, criando ainda mais uma convicção nela e me maltratando o instinto materno, no qual sofro demais em vê-la rejeitada e mal-amada!
O que poderia fazer para ajudá-la? Sei que minha missão é com ela, sinto que veio minha filha para que eu pudesse ajudá-la e/ou me retratar, de fato, mas também me sinto derrotada por não entender nem o que se passa com as pessoas, por que não a aceitam e como ela se sente muito infeliz! Onde eu procuraria alguma matéria espírita sobre esse assunto? Quem sabe se a gente entendesse melhor sobre esse tipo de espírito, pudéssemos entendê-la melhor e ainda saber lidar com suas dificuldades!
Por favor! lhes peço ajuda, é uma mãe desesperada que lhes pede socorro!
Muito obrigada! Fiquem com Deus!
Ana Paula  

Resposta do Editor:

Já dissemos à leitora que, depois de pesquisarmos o assunto, indicaremos a ela as obras que analisam a questão à luz do Espiritismo. Enquanto isso, eis aqui um conselho que temos dado às pessoas que enfrentam situações parecidas. A prece, o culto do Evangelho no lar e o passe espírita são recursos importantes no trato do assunto. É bom também solicitar aos amigos que freqüentam Centros Espíritas que façam vibrações em favor da criança e de todos quantos estejam envolvidos em sua história.
Amor, consideração, carinho para com a criança devem ser a regra no tratamento a ela dado.  Herculano Pires sempre nos lembrou que ninguém educa sem amor e que o amor é capaz de realizações que não podemos imaginar.
Uma medida muito útil, e recomendada também por vários autores para situações de relacionamento difícil entre pais e filhos, é orar ao pé do leito, quando a filha estiver dormindo, e conversar baixinho com ela, abrindo seu coração e falando-lhe com todo o amor que uma mãe é capaz de sentir por uma filha querida. Trata-se de uma conversa de alma para alma, de tal modo que, se porventura ela despertar durante esse monólogo, a mãe deve disfarçar e não prosseguir com o assunto estando a menina acordada.
Na mensagem da leitora há o reconhecimento de uma grande verdade que poucos pais compreendem: os filhos não são cruzes que Deus nos envia, mas oportunidades excelentes de reparação, de conciliação, de resgate, que seria difícil concretizar em circunstâncias diferentes. 

 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita